sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O PASTO DE ÁGUA






Estava em uma fazenda. Nesta fazenda, os pastos para os bois pastarem eram divididos. Tinha cinco destes pastos e cada um deveria ter uns vinte metros por vinte. Exceto um que deveria ter a metade dos outros. A diferença deste menor, era que ele não era de grama para pastagem e sim, de água. Este pasto parecia mais um tanque quadrado cheio de água que deveria estar a uma altura de um metro. Dentro deste pasto de água havia umas 10 vacas e um touro. 

O muro que cercava este pasto deveria ter um metro e vinte mais ou menos. Era pouco mais alto que o nível da água. O gado ficava andando dentro daquele água como se estivesse num pasto. Nisto, uma vaca do pasto ao lado veio até a beirada deste pasto de água. O touro foi até onde a vaca estava, colocou as duas patas dianteira nas costas desta vaca e de um saldo, pulou pelo muro do pasto de água, indo para o pasto ao lado. Quando fez isto, ele começou a copular com a vaca. Então veio vindo o touro que estava naquele pasto vizinho e tentou impedir que o touro do pasto de água copulasse com aquela vaca. 

Sai dali para avisar ao fazendeiro sobre a fuga do touro do pasto de água.



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NA LINHA DO TREM






Estava em uma empresa juntamente com uma pessoa que conversava com uma outra. Eu puxava um carrinho que era feito de ferro, era retangular e tinha aproximadamente um metro por cinquenta centímetros. E tinha uns dez centímetros de altura. Tinha um cano de aproximadamente uns três metros, preso a este carrinho, que era para puxá-lo. As rodas deste carrinho, que também eram de ferro, eram pequenas. Ao lado deste homem que conversava com outro, ouvi os dois dizerem que a prefeita da cidade de Itaúna tinha que ser cassada, pois ela era ruim demais como administradora. 

Nisto um deles disse que esta Alzira Cortez, nome da prefeita, não fazia nada pela cidade. Ao ouvir eles dizerem o nome dela, perguntei ao homem que estava do meu lado se Alzira Cortez, de quem eles reclamavam, era a prefeita de Itaúna. Ele disse que sim e que ela era péssima como prefeita. Então disse a ele que esta Alzira Cortez era minha tia. Ele não acreditou. Então peguei minha carteira no bolso, para mostra a ele minha identidade. Nisto vi que vinha um trem e uma Maria Fumaça.
O carrinho que eu puxava estava em cima das duas linhas destes trens. Eles apitaram para eu sair da frente. Então, o tal homem que estava comigo entrou e sentou dentro deste carrinho que eu puxava. Sai puxando ele, mas fui seguindo o sentido da linha porque não tinha como sair pelos lados. 

Os condutores dos dois trens colocaram as cabeças para fora da janela do trem e pediram para eu andar depressa. Puxando com dificuldades o carrinho com o homem lá dentro, disse que já dava para o trem passar, o problema era o tanque de combustível que ficava para os lados do trem e por isto ainda não dava para ele passar. 

Os dois condutores continuaram gritando para eu ir mais rápido. Fui puxando o carrinho e dizendo que a hora que desse para passar, eles passariam. Não precisavam ficar gritando.



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A CAPIVARA GIGANTE E SEUS FILHOTES






Estava em um local onde um pouco abaixo de mim havia um tanque de água. 

Este tanque era redondo, deveria ter uns dez metros de diâmetro. Dentro deste tanque vi nadando dois filhotes de capivara que eram bem pequenos. De repente um dos filhotes foi atirado para cima e caiu na água e continuou nadando. O mesmo aconteceu com o outro filhote. Fiquei curioso com aquela cena e fui ver melhor para tentar entender como os filhotes faziam aquilo. Então vi nadando naquele tanque, sem vir a superfície, uma capivara gigante. 

Ela deveria ter o tamanho de um bezerro e imaginei ser a mãe daqueles dois filhotes. Esta capivara gigante nadava próxima a superfície da água. Então vi que quando os filhotes se seguravam nas costas dela, ela os jogava para cima. Os filhotes caiam e depois tentavam voltar para a mãe que os atiravam novamente. Tinha um homem perto de mim anotando alguma coisa em uma prancheta. perguntei a este homem o porque da capivara jogar os filhotes para cima. Ele disse que era assim que a mãe ensinava os filhotes a sobreviverem. 

Fiquei vendo aquela capivara gigante, que nadava muito rapidamente, a jogar os filhotes para cima.



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