domingo, 23 de fevereiro de 2014

A GILLETTE






Estava saindo de uma casa. Ao sair, perto do portão desta casa havia um homem sentado em uma cadeira. 

Em sua frente havia outra cadeira. Sentei nesta cadeira de frente para este homem e ele então começou a fazer minha barba. Ele fazia a barba usando como gilete, uma bolacha maizena. Assim, passando a bolacha maizena em meu rosto ele fez minha barba. Sai dali e fui embora pra casa.


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A RUA, O TECIDO E AS FLORES






Estava em uma rua coberta de sobras de tecidos. Destes tipo que ficam em lojas que vendem tecidos por atacado. Havia outras pessoas ali. Estava ali com o aparelho para fazer uma amostragem da qualidade do ar. Havia uma pessoa comigo e era quem me ajudava neste serviço. As pessoas ali ficavam pegando flores que tinham entre aquelas sobras de tecido. 

Saindo dali, carregando o aparelho de amostragem, cheguei em uma rua onde morava a Marília. Ela estava apanhando roupas no varal que tinha na varanda da casa. Uma pessoa aproximou-se de mim e disse que eu teria que medir nas casas das outras pessoas, a mesma coisa que eu tinha medido na casa dela. Então a Marília disse que na casa dela era ela quem ia escolher o que medir. 

Coloquei o aparelho no chão e disse para aquela pessoa que era assim mesmo, o dono da casa era quem decidia o que medir.



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domingo, 9 de fevereiro de 2014

ESCADA INFINITA






Estava subindo uma escadaria que era bastante íngreme. Era uma escada de madeira que deveria ter uns mil degraus e não tinha nenhuma proteção nas laterais. Já estava chegando lá em cima onde havia uma casa. Era a casa da Marília e o Cândido. Chegando lá em cima coloquei em cima de uma mesa o que segurava em minhas mãos. parecia ser um quadro com uma pintura. Mas este quadro era de plástico. Deixei o quadro lá e fui voltar. 

O Fernando estava comigo. Na volta, vi que esta escada deveria ter uns dois metros de largura. Não havia nada dividindo esta escada, mas da metade onde eu estava era simplesmente a escada. Na outra metade havia algumas telhas. Como se estivesse cobrindo aquela escada. As telhas não cobriam todo aquele lado da escada, mas havia telhas espalhadas por toda ela. Estas telhas ainda não estavam fixadas. 



Fui descendo esta escada sentando em cada degrau, porque a escadaria era muito íngreme e eu temia cair. Descendo sentado e segurando com as mão nos próprios degraus fui indo e percebi que a Marília descia pouco atrás, me vigiando para ter certeza que eu iria embora mesmo.
Depois de descer um bom tempo, esbarrei em uma destas telhas que estava na escada ao meu lado e esta começou a escorregar pela escada. Depois ela passou pelo vão que havia entre os degraus e caiu lá em baixo. Quando cheguei ao final da escada, a telha estava espatifada ali. O Fernando pegou um pedaço desta telha e mostrou para a Marília que estava acabando de descer. 



Ela desceu a escada em pé sem nenhum problema. A Marília disse ao Fernando que a telha estava solta e por isto tinha caído. Então fui indo embora com o Fernando e a Marília ficou nos olhando.



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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...