domingo, 30 de março de 2014

JATEANDO TAMPINHA DE GARRAFA







Estava em um local onde se fazia jateamento de peças. Este local parecia meio que abandonado. Havia dois andares. No andar de baixo vi três pessoas jateando peças. Uma destas pessoas era o Segundinho. Eu segurava uma maleta e uma tampinha de garrafa de cerveja. Esta tampinha estava enferrujada por dentro. Precisava jatear esta tampinha para poder usá-la novamente. Então fui até o Segundinho e pedi a ele para usar a máquina de jatear. 

Eu tentava jatear a tampinha e segurava a maleta ao mesmo tempo e por isto não estava conseguindo. Desisti e fui até o andar de cima para tentar consertar uma máquina de jatear para eu poder usá-la. Este andar de cima estava abandonado. Havia muitas coisas de escritório espalhadas pelo chão. 

Vi três tesouras, grampeador e outras coisas. O chão estava coberto de pó. Fiquei pensando comigo mesmo porque alguém jogaria as coisas no chão só porque estavam deixando o local.





Conheça todas as cidades do Brasil, de A a Z


A CRIANÇA







Estava em um local, que parecia ser uma empresa. estava no segundo andar de algo que estava sendo construído. Esta construção era quadrada e deveria ter uns 3 metros cada lado. Não tinha paredes ainda e o acesso de um andar para outro era por escada tipo marinheiro. Estava neste segundo andar com uma pessoa que havia se machucado ali e já estava presa a uma maca. A gente tinha que descer esta pessoa. 

Havia outras duas pessoas comigo. Fomos descendo com cuidado esta pessoa, pela escada marinheiro, de um andar para o outro até chegar ao térreo. Esta pessoa fazia muitas caretas como se estivesse sentindo dor. Quando chegamos ao térreo esta pessoa já era uma criança que deveria ter um ano aproximadamente. Ela começou a chorar. Coloquei a maca em pé, para que a criança ficasse na minha altura e comecei a dar tapinhas na maca, simulando estar dando tapinhas nas costas da criança, dizendo para ela que ia ficar tudo bem. 

Ela então parou de chorar e saímos dali para levá-la ao pronto atendimento.




Conheça o estado do Espírito Santo



quarta-feira, 5 de março de 2014

PERDIDO NO AEROPORTO DO JAPÃO







Estava chegando no aeroporto em Tóquio no Japão. Andava pelo saguão com meu pai e outras duas pessoas. Meu pai ia à minha frente com aquelas pessoas. Depois ele desceu por uma pequena escada a direita. Fui rapidamente com medo de me perder dele, mas o aeroporto estava lotado de gente e tive dificuldades de chegar até a escadaria que ele tinha descido. Quando cheguei, vi que aquela escadaria cabia apenas uma pessoa, por ser muito estreita. 

Vinha subindo muito gente em fila nela e iria demorar para eu descer. Um japonês que estava ao meu lado sugeriu que a gente pulasse o alambrado e descesse pelo lado de fora da escadaria, que era piso de cerâmica. E assim o fizemos. Quando chegamos lá em baixo, apareceu um carro de policia. 



O japonês disse pra mim que tínhamos dado sorte, porque se o policial visse a gente descer ali, a gente teria problemas. Sai dali e fui tentar encontrar meu pai. Não conseguia saber para onde ele tinha ido.
Quando fui sair do aeroporto, me deparei com a segurança que fiscalizava todos que saiam do aeroporto. Duas pessoas estavam na minha frente tiveram que mostrar os documentos e o passaporte. Então disse para um dos segurança que tinha esquecido meu passaporte dentro da minha mochila e que eu a tinha deixado dentro do avião. Disse que iria buscá-lo. O segurança disse que eu não precisava mostrar o passaporte, que podia sair. 


Sai do aeroporto e fui tentar ir onde meu pai tinha ido. Eu já tinha estado lá. Sabia que era o Centro de Imigrantes e Museu do Café e uma outra coisa que não lembrava. Andando na rua de Tóquio vi um ponto de ônibus. Fui até este ponto de ônibus onde havia algumas pessoas. Ao passar por algumas pessoas, um homem chamou meu nome duas vezes. Olhei para trás e este homem comentou com outro que estava ao seu lado que sabia quem era eu, mas não me disse nada. 



Um pouco mais adiante perguntei a um japonês se ele sabia qual ônibus pegava para ir ao Centro de Imigrantes e Museu do Café e outra coisa que eu não lembrava. Ele disse que não sabia e que tinha ficado indignado com a pessoa que chamou meu nome, não ter me ajudado.
Nisto chegou uma japonesa e disse que o ônibus que eu queria não parava mais ali. Fiquei imaginando se conseguiria ir lá a pé, mas não tinha nem certeza da distância. Fui saindo dali e vi que aquela pessoa que chamou meu nome estava saindo com um carro. Fui em direção a ela, atravessando a larga rua, quando o caminhão do lixo buzinou para eu sair da frente. Eu fui saindo, mas o motorista deu um meio que cavalinho de pau e o caminhão de lixo veio vindo de lado e quase me acertou. 



Ouvi o motorista reclamar dizendo que turista não conhecia o sistema do caminhão de lixo e ficava atrapalhando. Cheguei na janela do carro onde estava a pessoa que me chamou e perguntei a ele se sabia como pegar o ônibus para ir até onde eu queria. Ele então disse para eu ir de táxi. Lembrei que eu já tinha ido de táxi lá quando estive ali antes. Mas imaginei que meu pai voltaria para me buscar e voltei para o aeroporto. 



Quando ia chegando, vi um táxi parando ali. Um japonês que passou perto de mim disse que era para eu ter cuidado, porque os taxistas poderiam cobrar muito mais caro que deveria. Disse para eu ficar de olho no taxímetro.
Fui até o motorista do táxi, vi que era uma mulher. Pergunte a ela quanto ficava para ela me levar até onde eu queria, que era o Centro de Imigrantes e Museu do Café e outra coisa que eu não lembrava, pois funcionava os três no mesmo local. Ela disse que não sabia ao certo e que teria de calcular. Disse que enquanto ela calculava eu iria até o saguão do aeroporto ver se achava minha mochila. 



Quando fui indo encontrei com o Chiquinho, que trabalha comigo. Ele tinha nas mãos uma peça feita de Bambu e que tinha a forma de "U". Esta peça deveria ter o uns dez centímetros cada parte. Em cima das partes que forma a letra "U" tinha duas pequenas ampolas de vidro do tamanho destas que vem o remédio para enjôo, o Eparema. Mas estava vazando uma água ali. Disse ao Chiquinho que estava vazando e a gente tinha que olhar onde seria. Ele disse que a médica que tinha colocado ali e disse que pelo exames ele não estava nada bem, diferente do que a gente estava dizendo dele. 



Nisto chegou o Alex. Mostrei a ele que o exame do Chiquinho estava vazando. Ele então retirou as duas ampolas dali, usando uma agulha retirou o líquido que estava dentro das duas ampolas e colocou em outra, dizendo que ele iria guardar. Depois o Alex saiu dali e eu e o Chiquinho voltamos para o Aeroporto para tentar encontrar meu pai


Conheça o estado do Rio Grande do Sul


DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...