domingo, 27 de abril de 2014

TENTANDO ASFALTAR A PONTE







Estava em uma estrada dirigindo uma empilhadeira, só que bem menor que as atuais. Dirigia por esta estrada até que num certo ponto, havia uma pequena ponte e esta tinha a largura de apenas uma das pistas. A outra pista terminava em um corrimão que havia do lado desta ponte. Vim com esta mini empilhadeira e passei por esta ponte. Depois fui na ponte novamente e voltei. Eu estava tentando asfaltar em cima da ponte, mas não estava conseguindo. 

Nisto vieram dois carro e foi a conta de eu sair de cima da ponte e eles passaram em alta velocidade. O primeiro segui em frente e o segundo, assim que passou pela ponte virou a esquerda em alta velocidade. Voltei até a ponte com a mini empilhadeira e não estava conseguindo asfaltá-la. Fui voltando e vinha outro carro. Sai para a pista que não tinha sequência e o carro passou.





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A GARELLI




Era noite. Estava na casa da minha mãe. Minha mãe e meu irmão, o Ricardo, estavam no portão. Sai dali em uma pequena moto, tipo as antigas Garelli. Sai dali montado nesta moto e virei a esquina da travessa que tem perto da casa da minha mãe. Nisto estava em uma rua reta e comprida.



Havia algumas pessoas nesta rua e alguns objetos no meio da mesma. Ia pilotando até rápido e desviando das pessoas e objetos. Depois virei novamente uma rua e me vi em outra rua. Nisto cheguei em minha casa. Havia o portão da garagem e um portão ao lado desta garagem. 
A casa ficava acima do nível da garagem. Na parte de baixo só havia a garagem, pois ali era um barranco. Do portão ao lado da garagem havia uma rampa que levava até a casa.



A garagem não tinha cobertura, ela era aberta em cima. Da casa se podia ver o carro. Subindo esta rampa encontrei com a Iara que deveria estar com uns vinte e poucos anos. Ela estava lavando roupas e pendurando em um varal que tinha nesta rampa. Esta rampa era para proteção de quem estivesse na casa, não cair em cima do carro. Havia um corrimão que era na verdade um aquário em toda sua extensão. Este aquário estava cheio de terra e com algumas pedras para decorá-lo. 
Era um aquário para peixes que nadavam em terra. O Segundinho estava tentando ver os peixes nadando naquele aquário de terra. O Segundinho deveria ter uns 15 anos. Então disse para a Iara que já tinha vindo no dia anterior com a moto do meu irmão e, tinha vindo agora com a outra moto. Nisto meu irmão teria ficado sem nenhuma moto para sair. Disse que eu teria que levar a moto para ele, mas não o faria hoje. Deixaria para levá-lo no outro dia. A Iara nada falava, apenas me ouvia e estendia roupas no varal.


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segunda-feira, 21 de abril de 2014

A SONDA







Estava com o Chiquinho na empresa onde a gente trabalha aguardando a liberação do equipamento para que a gente pudesse ir trabalhar. Havia muitas pessoas ali. Nisto recebi a informação que o equipamento seria entregue na Ricardo Eletro no Bairro Esplanada. Fui indo de carro, mas o caminho estava difícil de seguir, pois era estreito e estava cheio de pessoas andando por ele. 

Fomos até o Bairro Esplanada na casa que era do engenheiro da rede ferroviária. Havia muitas pessoas na porta lateral da garagem desta casa. Fiquei ali aguardando até que alguém me entregou o que seria a sonda do equipamento. Esta sonda parecia mais um pequeno poste de luz. Deveria ter uns 50 centímetros de diâmetro e uns 3 metros de comprimento. 

Quando peguei esta sonda vi que ela estava quebrando em dois lugares. Disse ao Chiquinho que aquela sonda não iria durar muito, mas duraria até o último dia que eu trabalharia ali, pois sairia em breve da empresa. Fomos embora trabalhar






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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...