sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

PRESO NO ANDAIME






Havia um andaime, deste que pedreiro usam. Ele ficava ao lado de uma edificação. Havia muitas árvores ali plantadas. Estas árvores eram tão altas quanto a edificação que parecia ser um edifício. Raízes das árvores acompanhavam este andaime de cima abaixo. Elas não atravessavam no meio dele, mas seguia as peças que montavam o andaime.



Eu e o Chiquinho subíamos por este andaime, como a gente sempre faz, indo por dentro dele. As vezes a gente apoiava nas raízes para continuar subindo, visto que elas tinham, em alguns pontos, tomado toda a estrutura do andaime. Quando faltava uns cinco metros para chegarmos ao final do andaime e acessar aquela edificação, fiquei com medo de cair. O Chiquinho chegou lá em cima e ficou me chamando.
Mas eu não conseguia avançar os vãos do andaime porque tinha ficado com medo de cair. Mas fui tentando e muito lentamente conseguia avançar um pouco de cada vez. Eu temia segurar nas raízes e estas se  romperem. Com isto, o tempo que eu levaria para chegar no chão não seria mais que uns dez segundos, mas levei uns cinco minutos e consegui chegar lá em cima.



Chegando ao final, o Chiquinho me deu a mão e me puxou. Neste piso onde chegamos fazia parte do edifício. Ali estava o carro que a gente tinha que usar. Entramos no carro e saímos dali por uma estrada do outro lado que ficava ao nível deste edificação. Fui dirigindo o carro e tentando entender porque subimos pelo andaime se tinha uma estrada lá.







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A CAMA NA FACULDADE





Estava em um local que parecia ser afastado da cidade.
Havia uma casa grande. Fui pra o quarto dormir e a cama em que eu iria dormir ficava ao lado de outra igual e do mesmo tamanho. Minha cama tinha uns seis metros de comprimento por uns três de largura. Deitei nesta cama e uma outra pessoas deitou na outra.



Nisto me deu vontade de ir ao banheiro. Então vi que o vaso sanitário ficava ali na cama mesmo. O vaso ficava bem na lateral da cama e encostado na cabeceira desta. A tampa do vaso era feita da mesma madeira da cama. O vaso ficava ao nível do colchão da cama. 
Então fui sentar no vaso e vi que sentando no vaso a gente ficava com as pernas esticadas. Olhei para o lado e vi uma parede que começava a uns dois metros do chão e era bem alta. Por baixo desta abertura da parede pode-se ver várias pessoas passando. Vi então que era a entrada da faculdade e era os alunos indo para aula.




Achei que algum deste alunos poderia me ver usando o vaso, mas depois vi que a tábua da lateral da cama, do lado que tinha o vaso era mais alta uns cinquenta centímetros, assim sendo, os alunos que entravam na faculdade não poderiam me ver. Então usei o banheiro normalmente, visto que nenhum outra pessoa poderia me ver.


A PAIXÃO DE IR CADA VEZ MAIS LONGE



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FAMÍLIA CORTEZ

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O CARRO, O ÔNIBUS E O VAGÃO





Estava indo a pé para a Engequisa que fica no bairro Nações Unidas. Chegando na porta da Engequisa o Alex veio e me levou até onde estaria o carro que eu usaria para trabalhar. Na rua lateral antes da Engequisa, subimos e andamos uns dois quarteirões. O Alex me deixou ali e foi embora. procurei pelo carro e não encontrei e então voltei para a Engequisa.



Fui andando pela rua da Engequisa e de repente percebi que estava em uma parte da rua que nunca tinha ido antes. Percebi que estava muito distante da empresa e precisava voltar. Fui voltando quando vi uma igreja que ficava bem no meio da rua e esta rua a contornava. Nunca tinha visto aquela igreja ali antes. Conclui que estava longe demais da Engequisa e não tinha ideia de como tinha chegado até ali.

Nisto vi chegando um ônibus que parou no ponto ali próximo a igreja. Este ônibus tinha engatado na sua frente um vagão de locomotiva. Então fui entrar neste vagão que estava indo sentido da Engequisa. A entrada para o vagão era entre a frente do ônibus e o vagão e era muito apertado. Custei a passar por ali e entrei no vagão que já tinha algumas pessoas sentadas ali.



Os bancos deste vagão eram para três lugares cada um e havia um banco de cada lado do vagão e em todo o vagão deveria ter uns dez bancos de cada lado. O ônibus saiu e tinha que fazer o contorno da praça da igreja. Como o vagão estava na frente do ônibus, este tinha que fazer uma curva bem aberta; Ao fazer isto, o vagão se encurvava como se fosse de borracha e isto fez que que todos que estava ali ficassem exprimidos uns nos outros até que o ônibus completasse a curva.
O ônibus continuou andando e pelo vidro da frente do vagão vi que tinha muitos carros passando na rua paralela a uns cem metros de onde a gente estava e isto poderia fazer com que eu me atrasasse para o serviço. Mas quando o ônibus foi se aproximando os carros foram saindo e a gente seguiu em frente.


Eu achava que estava demorando a chegar e fiquei olhando por qual número da rua a gente estava passando, pois a Engequisa tinha o número 1.990. Eu queria descer quando o ônibus passou pelo número 2.900, mas uma pessoa que estava do meu lado disse que eu para eu esperar que não demoraria muito e o ônibus passaria pela Engequisa. Assim quando o ônibus parou em frente ao número 2.700 eu desci do vagão do trem e fui a pé o restante do caminho, pois achava que o ônibus estava demorando muito.
Cheguei na Engequisa e vi que ela estava sendo reformada. Mas isto já estava a muito tempo. Na Engequisa tem duas portas de entrada, sendo que a porta onde o Alex trabalhava estava fechada e a da reforma estava aberta. Algumas pessoas estavam aguardando o Alex ali. Entrei na porta onde o pessoa fazia reforma e fui para o outro lado, onde o Alex trabalhava passando por dentro.



Fui procurando por lá até que vi o Alex sentado em uma mesa. Falei com ele que estava procurando por ele para saber do carro, pois não tinha nenhum carro onde ele tinha me mandado. O Alex então disse que eles tinha vendido o carro para comprar o material de construção e móveis para a reforma da Engequisa. Então eu disse que eles tinham feito tudo de caso pensado, compraram o carro para fazer a troca e que eu não iria trabalhar com o caro novo.
O Alex disse que era isto mesmo, mas não tinha sido ideia dele. Eu disse que até março do ano seguinte o serviço era pouco, dava para fazer com um carro só. Não era importante ter o carro no final do ano. O Alex então disse que provavelmente eles iriam comprar no ano seguinte. Então fui até o carro velho mesmo e sai com ele para trabalhar.




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FAMÍLIA CORTEZ

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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...