domingo, 13 de abril de 2014

A SORVETERIA







Estava com o Nathan e outras duas pessoas em uma cidade. O Nathan me chamou para tomar sorvete e entramos em uma sorveteria que tinha ali. Eu peguei uma taça de sorvete, mas o Nathan não quis tomar sorvete. Depois, ali mesmo na sorveteria fomos brincar de fazer tudo que o outro fizer. E assim fomos dentro da sorveteria mesmo. 



O Nathan passou de gatinho em baixo de um corrimão que tinha na sorveteria e servia para manter a fila única. Quando fui fazer o mesmo, alguém derrubou várias taças vazias de sorvete em cima de mim que estava ali andando de gatinho. Peguei as taças e entreguei a moça do caixa. Perguntei a ela quando eu devia pelo sorvete que havia tomado. 



Ela disse que eu não devia nada, pois já estava tudo pago. Eu e o Nathan fomos embora dali para uma praça que havia em frente a esta sorveteria e ficamos sentados em um banco desta. Fiquei pensando quem teria pago o sorvete.




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HOSPEDAGEM SEM SENTIDO



Estava em um hotel em uma cidade próxima de Divinópolis. Estava em uma convenção que tinha acabado de acontecer. A segunda etapa desta convenção seria em Divinópolis. Então fui rapidamente para Divinópolis, para conseguir vaga em um hotel. Fui em um hotel do centro da cidade e me hospedei lá. Era por volta de uma hora da tarde. A convenção seria as quatorze horas e deveria terminar por volta das vinte e huma horas.



Depois que me hospedei sai do hotel para dar uma volta na cidade até a hora da convenção e fiquei me perguntando porque eu tinha me hospedado no hotel se eu morava em Divinópolis. Fui até a recepção e perguntei a atendente qual era o preço do quarto onde eu me hospedei. Ela disse que eram 540,00 reais. Achei muito caro, mas ela disse que o quarto melhor custava 940,00 reais.

Sai do hotel tentando entender a bobagem que tinha feito e pensando nos 540,00 reais que eu gastaria sem necessidade.






DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


O TREINADOR







Estava em um local onde havia uma rampa cimentada, de uns cinco metros de largura e bem comprida. Esta rampa ia até um local onde havia uma espécie de praça redonda toda cimentada, mas sem nada mais, exceto uma construção parecida com uma casa. Eu descia esta rampa e algumas pessoas vinham carregando em suas mãos um avião que deveria ter um metro de comprimento mais ou menos. 


A pessoa descia correndo nesta rampa e quando chegava naquela construção na praça, atiravam o avião. Se o avião saísse voando, eles iriam junto com ele. Vi algumas pessoa tentando e nenhum avião saiu voando. Nisto vi o Felipão, técnico de futebol, descendo esta rampa com o avião. Ele atirou o avião, que também não saiu voando. 

O Felipão então disse que a gente nunca iria sair dali. Disse a ele que tinha que esperar o vento, Sem vento avião não voaria.




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