domingo, 25 de maio de 2014

A LAMBRETA







Estava em uma empresa para trabalhar. Me deram um capacete que estava muito estragado. Queria trocar o capacete, mas não havia outro. Entrei no carro onde estava o equipamento e fui dirigindo até o local próximo onde eu trabalharia, para descer o equipamento. 


Havia estacionada ali, bem em frente onde eu faria o serviço, uma Lambreta. Fui estacionando o carro bem devagar para não esbarrar na Lambreta. Parei o carro, desci e fui ver se tinha esbarrado na mesma. Não tinha esbarrado na Lambreta, mas ficou quase encostado nela. Então fui fazer meu serviço





DA JANELA DO TREM VOCÊ PODE CONHECER O MUNDO



A FURADEIRA







Estava em um local juntamente com algumas pessoas, parecia ser os fundos de uma empresa onde havia muitas árvores, algumas estavam cortadas. Estava com uma furadeira nas mãos. Havia outra pessoa que também tinha uma furadeira. Cheguei perto de um dos troncos de árvore cortada, que deveria ter um metro de altura mais ou menos. 



Disse às pessoas que estavam ali que minha máquina de furar estava com uma broca que furava qualquer coisa. As pessoas duvidaram. Então fui furando o tronco daquela árvore ali. A furadeira furava este tronco com estrema facilidade. Fiz vários furos e cima daquele tronco, na parte que foi cerrada. 



Uma das pessoas disse que madeira era fácil de furar, queria ver eu furar concreto. Então disse a esta pessoa que minha furadeira furava qualquer coisa, mas que fosse de madeira.







VOCÊ PODE VER O MUNDO DA JANELA DO TREM


O VENDEDOR DE MANGA







Estava vindo por uma rua estreita, em ambos os lados desta rua havia paredões que deveria ter uns 10 metros de altura. Estes paredões eram cobertos com lajotas de pedra. As casas desta rua ficam à altura destes paredões. Nisto vi um homem com um carrinho de madeira e em cima deste carrinho tinha uma grande tábua que deveria ter uns três por dois metros. Em cima desta tábua, aquele homem vendia verduras e frutas. Fui até ele para comprar frutas. 



Vi uma manga que tinha o formato de um carro. Esta manga deveria ter uns vinte centímetros de comprimento. Quis comprar aquela manga e o vendedor disse que custava seis reais. Achei a maga muito cara e comprei outras duas frutas por três reais. Quando fui pagar as frutas, o vendedor disse que faria a manga por três reais. Assim ficaria tudo por seis reais. 



Então aceitei, paguei ao tal homem e coloquei as frutas na sacola e fui indo embora. Resolvi então chupar a manga. Sai andando com a sacola pendura no braço e usando as duas mãos para chupar aquela manga em formato de carro.





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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...