domingo, 17 de agosto de 2014

A CAIXA SEPARADORA






Estava em um local que ficava no quintal de uma casa.
Havia ali uma armação feita de bambu que estava a uns três metros do chão e deveria ter uns três metros por três metros. Em cima desta armação de bambu havia três caixas pequenas de madeira, quadradas, devendo pedir uns vinte centímetros de comprimento, largura e altura. Esta caixa não tinha tampa.



Elas ficavam nas duas pontas da armação de bambu e uma no meio desta. Um pouco abaixo desta armação de bambu havia uma prateleira que ocupava toda a extensão desta armação de bambu. Em cima desta prateleira havia toalhas de papel exatamente em baixo das caixas que tinha em cima da armação de bambu. Eu tinha nas mãos uma vara com um bico tipo de bule na ponta.
Eu colocava este bico na boca das pequenas que estava em cima da armação de bambu. Apertava um gatilho que tinha nesta vara próximo a minha mão, fazendo com que uma semente, parecida com semente de uva, caísse dentro desta caixa. Depois, esta semente caía na toalha de papel que tinha abaixo desta. Ia fazendo isto de caixa em caixa. Nisto começaram a chegar pessoas para trabalhar em uma firma que tinha pouco a frente do quintal desta casa.
As pessoas passavam ali e colocavam moedas e cédulas de dinheiro dentro destas caixas, pensando ser caixinhas de natal, para depois dividir entre eles. 



Eram muitas pessoas que passavam ali para o trabalho e assim colocaram muito dinheiro. O dinheiro não caía nas folhas de papel como as sementes fazendo parecer que a caixa sabia o que era semente e o que era dinheiro e fazia a separação. Eu não sabia para onde este dinheiro ia. Fiquei pensando como eles colocam o dinheiro sem saber se as caixas eram para isto ou não. Deveria ter muito dinheiro ali. Depois de colocar todas as sementes fui embora.







CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM







EM CÂMARA LENTA





Vinha por uma rua juntamente com uma pessoa.
Eu carregava um capo, tipo de requeijão, cheio de água. O homem que estava comigo carregava uma caixa parecida com a caixa do Orsat, usado para medir a concentração dos gases em chaminés. Vi então que o copo que eu carregava esta trincado. O tal homem colocou a caixa no chão e eu coloquei o copo em cima.



Assim que fizemos isto, um homem chegou e agarrou pelo pescoço a pessoa que estava comigo dizendo que a gente tinha quebrado o copo dele. Sai correndo, mas o tal homem deu três tiros em mim. Ouvindo os tiros parei e olhei para trás. Vi que as balas vinha lentamente em minha direção.




Podia ver o vento que elas deslocavam, como se estivessem em câmara lenta. As balas vinham na ordem em que ele tinha atirado mas não estavam em fila indiana. Quando elas se aproximaram de mim, eu desviei delas. O tal homem então deu outros três tiros. Aconteceu a mesma coisa e eu desviei das balas também, porque vinham lentamente.



Então o homem deu um tiro e quando fui desviar desta bala, escorreguei e bati com a testa em uma pequena pedra que tinha no chão. A pedra fez um pequeno furo na minha testa, que começou a sangrar. Pensei ter sido atingido pela bala e achei que era o meu fim. Fechei os olhos, mas fiquei imaginando porque ainda respirava. Fiquei deitado ali, de olhos fechados, pensando porque eu estava demorando tanto para partir. Nada aconteceu. Levantei, olhei em volta e não vi ninguém, então fui embora.

Valeu gente. Até o próximo sonhos






CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM

FAMÍLIA CORTEZ

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...