domingo, 9 de novembro de 2014

ENCURRALADO NO ÔNIBUS





Estava vindo com uma sacola na mão onde tinha extensões elétricas.
Vinha com esta sacola para trocar estas extensões em uma loja elétrica que tinha na rua Pernambuco, mais ou menos no meio do quarteirão. Só que vim por dentro do quarteirão, saindo na porta da frente da loja, como se esta fosse ligada ao quarteirão de cima. Próximo a porta de entrada da loja, mas do lado de dentro, visto que vim dos fundos, vi que a loja elétrica do outro lado da rua estava fechada.



Vi que tinha perdido a viagem e que teria que voltar ao meu apartamento para guardar as extensões. Dois homens se aproximaram de mim, também vindos dos fundos da loja.
Perguntei a um deles porque as lojas estavam fechadas. Disse que queria ir ao cartório, que ficava ao lado da loja elétrica. Não Quiz dizer que estava indo na loja elétrica. Eles começaram a rir e então vi que o cartório estava aberto.



Em uma das mãos segurava as chaves do meu apartamento, quando um destes homens pegou a chave da minha mão. Mas eu não a soltei e ele ficou puxando meu braço. Nisto o outro homem, que era meio gordo, veio empurrando meu braço, tentando passar. Mas eu não soltava a chave. Até que disse que precisava pegar o ônibus. Então ele soltou a chave e fui para o ponto que ficava em frente a esta loja que eu estava.
O ônibus parou ali e eu entrei. Entrei e já queria dar o sinal para descer neste mesmo ponto. Um homem meio gordo que estava de pé no ônibus ao meu lado, foi pegar uma criança e me espremeu no canto do ônibus. Eu não conseguia me mexer e estava querendo dar o sinal para descer e não conseguia.


Nisto o ônibus saiu e então reclamei com o homem que tinha que descer mas não conseguia me mexer. Depois que pegou a criança o tal homem desencostou de mim e pude dar o sinal para descer do ônibus e voltar para casa.





DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


FAMÍLIA CORTEZ

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