domingo, 16 de novembro de 2014

O CÓDIGO





Estava vindo com o Chiquinho e mais três pessoas por uma rua movimentada. A gente ia conversando. Passamos por um local onde havia muito movimento de carro e tinha um guarda de trânsito controlando o mesmo. Onde este guarda estava era o final da rua. Assim, os carros tinham que fazer a curva para a outra rua. O guarda só ficava mandando eles seguirem em frente, pois a rua era de mão unica.


No final desta rua tinha uma parede de concreto de uns dois metros de altura, visto que abaixo desta parede passava outra rua que ficava a uns 10 metros desta. Encostado nesta parede de concreto havia algumas placas com nomes de cidades e distância que esta se encontravam. Nenhuma cidade marcada ali era a que eu queria ir.




As pessoas que estava comigo começaram a falar sobre distâncias de cidades e porque a cidade de Curitiba no Paraná não estava marcada ali. Então eu disse que para ir para o Paraná a gente tinha que ir para o outro lado da cidade de onde a gente estava. Que ali só marcava as cidades que iam naquela direção.

Chegamos em uma ponte onde na passarela para pedestres desta ponte, de ambos os lados, tinha uma fila grande que atravessava toda a ponte. paramos nesta fila, já que tínhamos que atravessá-la. Nisto vi que muitos ali estava com camisa dos times do Cruzeiro e do Atlético. Percebi que eles estavam ali para comprar ingressos para o jogo da decisão da Copa do Brasil. Então disse que não podia falar para qual time ia torcer, porque o Fernando torcia para o Atlético e a Nathalia para o Cruzeiro. Mas a gente só queria atravessar a ponte para pegar o carro e ir embora.
Nisto chegou uma pessoa que organizava a fila e pediu para a pessoa que estava na nossa frente, que era uma mulher, o número do código da Cemig (Centrais Energética das Minas Gerais). Esta moça pegou a conta da Cemig e não conseguia localizar o código. Então ela disse que o código estava anotado no celular dela e ela então me deu o celular para olhar, pois ela ia atender o outro celular.

Ela falava ao celular e eu tentava ver o códio. Mas o celular tinha um risco verde no meio que atrapalhava eu ver o código que estava escrito ali. Com muito esforço consegui ver o código que era 1140915. Passei o código para a pessoa que anotou em um papel. Nisto vi que a fila já tinha andado e não havia mais ninguém na ponte. Atravessamos a ponte, eu peguei o carro e seguimos para o Paraná.



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