domingo, 27 de setembro de 2015

A PRAÇA







Vinha de carro e parei na entrada da praça que seria a praça do Santuário. Era igual a praça do Santuário, mas era diferente. Desci do carro e fui andando pela praça até o lado oposto. No final desta praça, para acessar o passeio que a contornavam a gente tinha que subir por uns canos ali colocado, pois o desnível era de uns cinco metros.


Havia algumas mulheres que subiam por estes canos com extrema facilidade. Eu não conseguia subir facilmente como elas.
Com muito esforço subi nestes canos e fui andando pelo passeio, quando um homem aproximou de mim.
Ele começou a andar do meu lado e nada dizia. Perguntei o que ele queria, ele então abriu a carteira e mostrou dentro dela algumas notas de cinquenta reais. Perguntei porque me mostrava aquelas notas, mas ele ficava só me olhando. Então disse a ele que alguém o tinha engando, pois as notas de cinquenta reais que ele tinha ali eram da cor das notas de cem reais. Ele então olhou sua carteira e fez uma cara de decepção. Sentou ali mesmo no passeio.



Eu continuei andando por aquele passeio para ir buscar o carro. Já no final do passeio e perto de onde estacionei o carro, vi minha família sentada na porta da casa conversando. Chequei na esquina deste passeio, já que ele era retangular pois contornava toda a praça, e fui ver onde o carro estava. Não via o carro. Tinha certeza que tinha estacionado ele ali. Havia alguns carros ali parados, mas o meu não estava. Não consegui encontrar meu carro. Então fui pra casa da minha mãe que ficava em frente a praça.



APAIXONE-SE


DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


FAMÍLIA CORTEZ

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

VACA NA JANELA DO CARRO





foto - Thymonthy Becker
Estava saindo com o carro do que seria o local de meu trabalho. O local de onde saí era circular. Fui saindo e vendo o carro que o Cândido estava dirigindo indo um pouco a frente. Fiquei pensando o porque ele estava indo sem me esperar, porque eu não sabia o caminho. Havia muitos carros circulando por ali. O Cândido ia cada vez mais à minha frente ate que eu não o vi mais. Cheguei em uma rua toda cheia de pequenas pedras.



Imaginei que ele tinha ido por ali e fui passando por esta rua. Uma mulher andava no canto desta rua. O carro pulava muito devido as pedras e fiquei pensando se o Cândido tinha mesmo passado por ali. Após atravessar esta rua com pedras virei a esquerda e a direita, logo em seguida, tinha uma outra rua. Lá vi um carro bem no final desta rua que terminava em um muro da fábrica que tinha naquela rua. Esta rua só tinha um quarteirão.
foto - ?
O carro que vi estava no final da rua. Parei meu carro mais ou menos no meio do quarteirão e fui a pé até onde estava o carro. Ao lado de onde estava o carro tinha uma porta desta fábrica. A porta estava aberta. Entrei e vi que o Cândido estava ali juntamente com uma mulher empilhando brinquedos. Ele me disse que estava terminando e já ia sair. Ele saiu juntamente com aquela mulher e fomos até onde estava meu carro. Ali o Cândido e aquela mulher começaram a capinar aquela rua porque a grama tinha nascido em toda ela.



Vi então que estavam vindo algumas vacas. Deveriam ser umas dez vacas e bois. Como eu tinha medo de vaca entrei no meu carro no lado do carona. Tentei fechar o vidro da posta, mas não conseguia. Nisto uma vaca colocou a cabeça dentro do carro pela janela e ficou me olhando. Olhando assustado para a vaca levei um suto tremendo quando ela mugiu dentro do carro. Depois ela foi embora e eu não conseguia nem me mexer.
Nisto as vacas começaram a comer a grama da rua. Adormeci dentro do carro e quando acordei vi que o carro estava andando lentamente e já estava encostando no carro que estava no final da rua. Assim que encostou, olhei para ver se não tinha mais vaca nenhuma e desci do carro. Abri a porta do carro da frente e fui empurrando ele e dirigindo para tirar ele da frente do meu carro. Fiz o retorno facilmente, visto que a rua era plana. Tinha um carro parado do outro lado da rua onde justamente eu iria colocar o carro.



Nisto um homem entrou no carro e saiu e foi a conta para eu parar ele ali bem rente ao passeio. Voltei para meu carro para pegar o Cândido e a tal mulher que estava com ele. Reclamei por eles terem deixados meu carro andando sozinho comigo la dentro. O Cândido disse que não tinha problemas pois o carro ia lentamente e eu estava dormindo e ele não queria me acordar.




A PAIXÃO DE IR CADA VEZ MAIS LONGE




DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


FAMÍLIA CORTEZ

DESTACAMOS PARA VOCÊ - WE HIGHLIGHT YOU

A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...