sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

JAIR BOLSONARO PARTICIPANDO DO FAUSTÃO





Estava em minha casa assistindo a tv. Era um programa que dava um prêmio de um milhão de reais ao jogador que acertasse mais perguntas que lhes eram feita. Assim que um jogador errasse uma pergunta ele saia do jogo. Havia dois jogadores que estava disputando o prêmio já que os outros já tinha errado alguma pergunta e deixado o jogo. Um destes jogadores era o presidente eleito Jair Bolsonaro.



Quando o Faustão fez a última pergunta e os dois acertaram, o Faustão disse que o prêmio iria ser divido para os dois. Nisto a voz do locutor da tv disse que seriam apenas quatrocentos mil para cada um, porque os dois tinham dívidas e a receita havia mandado recolher 20% do prêmio de cada um. O presidente eleito saiu reclamando dizendo que não devia nada. A outra pessoa nada disse.






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sábado, 22 de dezembro de 2018

A CAIXA DE JÓIAS





Estava na casa da minha mãe e já saindo de lá. Pouco antes do portão de saída vi a caixa de bijuterias da Nathalia. Fiquei pensando porque a Nathalia deixaria a caixa dela ali se ela não gostava que ninguém mexesse na caixa. Um pouco distante da caixa vi cem reais ali no chão. Eram duas notas de cinquenta reais e uma estava parcialmente em cima da outra.



Fiquei pensando que poderia ser da Nathalia, que poderia ter caído da caixa de bijuterias dela. Peguei o dinheiro e sai da casa da minha mãe. Ao sair para fora do portão, tinha uma fila muito grande de pessoas. Esta fila começava no portão da casa da minha mãe e ia muito longe dali.
Saí pelo portão e passando por estas pessoas da fila entrei no portão da garagem da casa da minha mãe que ficava uns cinco metros do portão de entrada da casa. Ao entrar no portão da garagem, sai do lado de fora da casa, na rua lateral. Nesta rua havia várias pessoas comemorando alguma coisa. Nisto vi que era a Nathalia que comemorava ter encontrado sua caixa de bijuterias.


As pessoas jogavam a Nathalia pra cima comemorando com ela. A Nathalia tirou uma bijuteria de dentro da caixa e comemorou mais ainda a bijuteria estar ali. Fiquei esperando para ver se ela daria falta de cem reais, porque se o fizesse eu daria a ela os cem reais que tinha encontrado, mas ela só comemorava ter encontrado as bijuterias.
Nisto uma mulher com asas veio vando e pegou a Nathalia pelos ombros e ficou voando com ela a uns três metros do chão em cima daquela multidão. A Nathalia continuava a comemorar sendo segura por aquela mulher com asas. Eu queria passar ali, mas a rua era muito estreita e com aquelas pessoas comemorando com a Nathalia eu não conseguia.



Então pensei comigo mesmo que usaria meus poderes, daria um rodopio em alta velocidade e subira feito um foguete bem alto no céu desceria do outro lado das pessoas que comemoravam com a Nathalia. Fiquei dizendo pra mim mesmo que não estava nem ai se alguém visse eu usando meus poderes. Mas acabei por não usar os poderes e fiquei ali esperando acabarem de comemorar para eu poder passar pela estreita rua.



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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

HOMENS EM MINIATURA





Estava indo para o distrito da cidade de Cláudio conhecido como Cachoeirinha. Ia pela estrada de terra e sabia que eram só 32 km. Fui andando por esta estrada de terra como quem anda sobre os trilhos do trem. Tentando se equilibrar e simulando estar caindo ora de um lado e ora do outro com os braços abertos. Eu sempre andava nas ruas desse jeito, como diziam, fazendo palhaçadas.



Poucos instantes depois que comecei a andar nesta estrada de terra eu cheguei em Cachoeirinha. Cheguei e vi o Cândido parado e em toda sua volta havia várias pessoas. Estas pessoas conversavam o tempo todo, mas nenhuma se mexia, eu ouvia apenas as vozes. O Cândido assim que me viu falou: —Resolveu a vir?
Disse que sim e continuei andando por entre aquelas pessoas e fiquei pensando que estava acontecendo ali era um festival gastronômico ou um festival de inverno. Cheguei em um grande salão e da porta vi várias mesas e todas com pessoa sentadas.



Elas conversavam muito entre elas e não se mexiam como as pessoas do lado de foram. Estavam todas vestidas com roupas coloridas e de várias cores. Achei aquilo sem graça e então decidi ir embora. Fui embora passando por dentro do distrito ao invés de ir por onde tinha vindo. De qualquer forma, mesmo passando por dentro do distrito eu iria sair naquela estrada de terra por onde vim.
Assim que atravessei o distrito e cheguei na estrada de terra vi o Cândido e com ele estavam a mamãe, o Jorge e outra pessoa. Quando me aproximei deles o Cândido perguntou se eu já estava indo embora e eu disse que sim, porque não tinha visto nada de interessante ali. O Cândido disse que tinha muita coisa boa e disse para eu voltar. A mamãe, o Jorge e a outra pessoa foram indo na frente e o Cândido correu para ir junto com eles me deixando para trás porque eu continuava andando como quem estivesse andando nos trilhos do trem.



Nisto vi que atrás de nós vinham três animais pequenos. Dois se pareciam com esquilo e o terceiro se parecia com um lagarto. Eu queria chamar o Cândido para mostrar a ele que os três bichos estavam nos seguindo, mas não conseguia dizer nenhuma palavra e então ficava fazendo gestos com as mãos na tentativa dele me ver.
O Cândido não olhava para trás e assim não me via querendo mostrar a ele os bichos que continuavam nos seguindo. Já na rua do distrito, que eh calçada com pedras e chegando perto de uma esquina, os três bichos se transformaram em pessoas, só que do tamanho que eles eram mesmos. Ficaram três homens de uns vinte centímetros cada e um usava uma camisa branca, o outro usava uma camisa vermelha e o terceiro usava a camisa de várias cores. As calças eram todas cinza. 


Bem na esquina desta rua e bem próximo do passeio tinha uma tampa de esgoto que não era muito grande seu diâmetro. Deveria ter uns trinta centímetros de diâmetro. Esta tampa de esgoto ficava um pouco abaixo do nível da rua, geralmente como fica mesmo e estava com água em cima dela.
O Cândido, a mamãe, o Jorge e a outra pessoa já iam distante enquanto eu olhava aqueles três homens em miniatura. Nisto surgiu na rua um caminhão grande e vinha em alta velocidade. O caminhão iria virar naquela esquina porque era a única opção que tinha visto que a rua não seguia em frente. Vendo o caminhão em alta velocidade, os três homens em miniatura correram e deitaram de barriga para cima dentro daquela tampa de esgoto.



A água que tinha ali ficou até o meio do corpo deles, deixando a barriga e o rosto para fora d'água. O caminhão virou e esquina e a roda traseira passou bem em cima da tampa do esgoto, mas como a tampa era pequena a roda não atingia a tampa e só encostava na barriga dos três homens em miniatura ali deitados.
Os três homens riam muito quando as rodas passava em cima deles como se estivesse fazendo cosquinhas. Eu fiquei olhando aquilo e então veio uma carreta, também em alta velocidade e virou na rua e as rodas traseiras também passaram na tampa do esgoto e fez com que os três homens ricem bastante.



Veio o terceiro caminhão e eu fiquei na dúvida se os três homens em miniatura estava deitados naquela tampa para não serem atropelados pelo caminhão ou se estavam ali para sentirem cosquinhas mesmo. Depois que o terceiro caminhão passou decidi ir embora para casa.





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