segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

OS TRINTA REAIS





Estava indo pela Rua São Paulo com um colega e este ia reclamando muito do serviço e da empresa onde trabalhamos. Chegando próximo a Avenida Primeiro de Junho, uma mulher nos abordou pedindo ajuda para compra algo para comer para os filhos. Este colega meu que estava reclamando virou na Avenida Primeiro de Junho e foi no sentido da Catedral. Eu parei e tirei da carteira trinta reais e dei para a mulher dizendo que dava para ela comprar arroz e feijão para os filhos.



A mulher pegou o dinheiro e foi embora. Segui pela Avenida Primeiro de Junho para ir encontrar com meu colega. Ele deveria ter ido numa loja de peças automotivas que tem na esquina da Avenida Primeiro de Junho com Rua Itapecerica. Cheguei nesta loja, olhei lá dentro e ele não estava lá. Fiquei procurando e vi ele descendo a Avenida Primeiro de Junho vindo da Catedral. Fiquei pesando onde ele teria ido porque ele tinha que comprar a peça para o carro que a gente precisava.





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FAMÍLIA CORTEZ

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

FIGURINHA VIRTUAL





Sai da casa da minha mãe, no Bairro Esplanada, escovando os dentes e com meu laptop na mão. Fui andando pelo longo passeio que tem do outro lado da rua, sempre escovando os dentes. Eu queria encontrar pessoas que estavam trocando figurinhas virtuais. Neste passeio tinha pessoas em uma fila muito grande. Ao passar por uma porta que dava acesso a uma empresa que tinha deste outro lado da rua, vi que tinha outras duas filas nesta mesma porta. 


Eram pessoas que estavam entregando currículos para uma vaga de emprego. Continuei andando e escovando os dentes quando vi um grupo de umas cinco pessoas sentadas no chão com seus Laptop já trocando figurinhas virtualmente. Não era as pessoas que eu procurava. Fui até o final deste passeio, sempre escovando dos dentes e voltei pelo outro lado da rua, no passeio que passa em frente a casa da minha mãe. 


Não vi as pessoas que eu procurava para trocarmos as figurinhas virtualmente. Cheguei na porta da casa da minha mãe, ainda escoando os dentes e com meu Laptop debaixo do braço e entrei para dentro de casa 






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FAMÍLIA CORTEZ

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

O ANDAIME FLEXÍVEL





Estava na rua da casa da minha mãe no Bairro Esplanada. Bem em frente a casa da minha mãe tinha um andaime muito alto e quatro pessoas tentando subir nele e não conseguiam. Cheguei e fui subir neste andaime que foi colocado ali para eu subir e fazer uma verificação no alto dele. Quando fui tentar subir, este andaime se inclinou todo como se fosse flexível. Ele balançava de um lado para o outro com estrema facilidade. A ponta dele foi para o outro lado da rua.



Então fui até o outro lado e segurei neste andaime, porque assim que ele ficassem em pé, eu já estaria lá em cima. Eu disse para aquelas quatro pessoas que estavam ali, que o andaime iria cair quando estivesse ficando em pé. Estas quatro pessoas então ficaram segurando os pés do andaime em frente a casa da minha mãe. Eu do outro lado da rua segurando a ponta deste andaime.



Então o andaime começou a ficar em pé novamente e me levando junto. Quando ele ficou totalmente reto, anoitei um número que precisava. Depois que anotei o número o andaime não mais balançou. Então tive que ir descendo dele como sempre faço quando subo em um andaime.







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FAMÍLIA  CORTEZ

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A TATUADORA

Estava em uma rua quando uma garota se aproximou de mim. Ela era muito bonita. Disse que era tatuadora e perguntou se eu não ...