quinta-feira, 15 de março de 2018

A MUDANÇA





Estava em uma casa numa cidade do interior da Espanha. Era noite. Estava de mudança para outra casa. Essa minha mudança estava sendo feita de carro. O carro era do Henrique, que foi meu chefe quando trabalhei na empresa dele. Ele saiu com o carro levando algumas coisas. Fiquei na casa com outra pessoa e ficamos arrumando mais coisas para serem levadas de carro. Nisto o carro chegou de volta, mas quem veio trazendo o carro foi minha mãe.

Colocamos algumas coisa no carro e fomos levar para a outra casa. minha mãe foi dirigindo. Ela diria por aquelas vielas estreitas da cidade até que chegou a uma grande praça. Não havia nada nessa praça, apenas o espaço. O calçamento da praça era de pedras. Depois minha mãe pegou uma rua a esquerda. Um pouco à frente essa rua dividia em duas, uma parte larga e a outra bem estreita e cercada de arbusto dos dois lados. Era a conta de passar um carro. Minha mãe pegou essa estrada estreita e eu perguntei se ela estava sabendo onde ia. Ela disse que sim. 
Nessa estrada estreita havia algumas galinhas com pintinhos. Pedia para minha mãe tomar cuidado para não atropelar as galinhas. Depois que passamos pelas galinhas, elas vieram correndo atrás do carro. Depois minha mãe virou a esquerda novamente e chegou em uma pequena vila com várias casas. Ela parou o carro em frente a casa para qual nós estávamos mudando. Saímos conversando e nisto uma mulher abriu a porta de uma das casa e falou algo em espanhol. Ela peguntava quem era a gente. Nisto o Henrique saiu de dentro da casa para onde estávamos mudando e disse que a gente estava mudando.



Essa mulher reclamou do barulho e fechou a porta de sua casa. Fui levar as coisas que estava dentro do carro para a casa juntamente com aquela pessoa que estava comigo. O Henrique estava lá dentro tomando água do filtro. Disse para aquela pessoa que estava comigo que eu não ia deixar para o outro dia terminar a mudança. Que ia continuar. O Henrique então disse que era cedo, que não era nem dez horas da noite. Olhei no relógio que tinha pendurado ali na cozinha e vi que já era dez horas e dois minutos da noite. Disse que era cedo ainda e que eu ia continuar com a mudança







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