Vinha de carro e parei na entrada da praça que seria a praça do Santuário. Era igual a praça do Santuário, mas era diferente. Desci do carro e fui andando pela praça até o lado oposto. No final desta praça, para acessar o passeio que a contornavam a gente tinha que subir por uns canos ali colocado, pois o desnível era de uns cinco metros.
Havia algumas mulheres que subiam por estes canos com extrema facilidade. Eu não conseguia subir facilmente como elas.
Com muito esforço subi nestes canos e fui andando pelo passeio, quando um homem aproximou de mim.
Havia algumas mulheres que subiam por estes canos com extrema facilidade. Eu não conseguia subir facilmente como elas.
Com muito esforço subi nestes canos e fui andando pelo passeio, quando um homem aproximou de mim.
Ele começou a andar do meu lado e nada dizia. Perguntei o que ele queria, ele então abriu a carteira e mostrou dentro dela algumas notas de cinquenta reais. Perguntei porque me mostrava aquelas notas, mas ele ficava só me olhando. Então disse a ele que alguém o tinha engando, pois as notas de cinquenta reais que ele tinha ali eram da cor das notas de cem reais. Ele então olhou sua carteira e fez uma cara de decepção. Sentou ali mesmo no passeio.
Eu continuei andando por aquele passeio para ir buscar o carro. Já no final do passeio e perto de onde estacionei o carro, vi minha família sentada na porta da casa conversando. Chequei na esquina deste passeio, já que ele era retangular pois contornava toda a praça, e fui ver onde o carro estava. Não via o carro. Tinha certeza que tinha estacionado ele ali. Havia alguns carros ali parados, mas o meu não estava. Não consegui encontrar meu carro. Então fui pra casa da minha mãe que ficava em frente a praça.
Eu continuei andando por aquele passeio para ir buscar o carro. Já no final do passeio e perto de onde estacionei o carro, vi minha família sentada na porta da casa conversando. Chequei na esquina deste passeio, já que ele era retangular pois contornava toda a praça, e fui ver onde o carro estava. Não via o carro. Tinha certeza que tinha estacionado ele ali. Havia alguns carros ali parados, mas o meu não estava. Não consegui encontrar meu carro. Então fui pra casa da minha mãe que ficava em frente a praça.
APAIXONE-SE
FAMÍLIA CORTEZ
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
FAMÍLIA CORTEZ
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