segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

O ESTACIONAMENTO





Estava andando por uma rua. Passei em frente a uma construção que ao fundo tinha um escritório e a frente era um grande gramado. Era o escritório de um estacionamento.


Esta construção deveria ter uns dez metros de comprimento e uns três de largura. Tinha uma grande porta de vidro na frente. Havia uma rampa de cimento na saída desta porta. O gramado em frente a este escritório deveria ter uns dez metros de comprimento. Não havia grades nem muros cercando a frente deste escritório.


Tinha um homem com uma mangueira de água, jogando água nesta rampa de cimento e uma mulher com uma vassoura lavava esta rampa. Quando passei em frente a este escritório, esta mulher que lavava a rampa me disse para avisar a Poliana que o aniversário era dia vinte e cinco. Que não era para ela esquecer.


Então eu disse para esta mulher mandar uma mensagem para a Poliana, que assim ficava mais fácil. Ela então disse que mandaria uma mensagem no dia vinte e quatro, mas que era para eu avisar a Poliana que o aniversário era dia vinte e cinco e que ela não deveria esquecer.
Continuei andando e ao chegar na esquina, visto que o escritório era na contra esquina, vi do outro lado da rua o estacionamento cujo escritório estava aquela mulher lavando a rampa. O estacionamento era muito grande, mas não vi carro, somente muitas e muitas pessoas. O nome do estacionamento era Jasper.


Tinha uma guarita, tipo um pequeno escritório ali e todas aquelas pessoas queriam pagar o estacionamento para ir embora ou pegar o ticket para estacionar. Calculei ter ali umas cem pessoas ou mais, umas empurrando as outras, todas querendo estar na janela daquele pequeno escritório. 


Continuei andando e olhando aquela montoeira de gente naquele estacionamento.



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