sábado, 27 de outubro de 2007

OS DARDOS DO EXÉRCITO














Eu tentei correr e me esconder, mas não adiantou. Eles eram cinco e tinham os dardos para lançar em mim.
Estava dentro de um quarto que tinha uma porta e uma janela. Era noite. Eu saí para fora deste quarto, que logo após a porta, tinha um pequeno jardim e um portão de lata. Quando fui abrir o portão, vi que estava chegando lá fora um caminhão, tipo estes que o exército usa. Estava todo pintado tipo camuflagem. Eu então voltei para dentro do quarto e e sai pela janela. Nisto vi pela sombra do portão, por entre as plantas do jardim, que ele estava sendo aberto.


Então, pouca a minha frente, caiu dois homens. Então percebi que os homens que vieram no caminhão tinham levado eles. Mas não ouvi barulho nenhum. Daí eu fui para o outro lado, tentando escapar. Dei de cara com dois homens, vestidos com roupa do exercito, que tinham nas mãos um lança dardos, tipo aqueles que os índios usam. Eles então atiraram os dardos em mim. Eram uns cinco dardos, que pegaram no meu rosto e pescoço. 
Eu, não sei como, sabia que os dardos não eram de brinquedo e que não tinha mais jeito pra mim. Então pensei, não adianta me debater, e cai no chão.

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