Estava andando por uma rua de Divinópolis. Eu carregava uma placa de transito, destas que ficam fincadas nas esquinas. Ela estava presa ou cano que eles usam para fincá-las ao chão. Eu corria, batia o cano no chão e me atirava ao ar, tipo aqueles salto com varas em olimpíadas. Eu vinha fazendo isso pelas ruas. Não via ninguém. Quando cheguei na rua da antiga feira, atrás do ABC, três pessoas caminhavam no meio da rua. Eu passei por elas pulando com a tal placa. Elas me olharam. Eu continuei e quando cheguei na esquina da Vinte e Um de Abril com a Sergipe, eu encostei a placa na parede.
Vi então que a placa indicava um quebra-molas. Entrei numa sorveteria que tinha ali. Quando entrei, vi a maquina de fazer sorvete e percebi que era uma sorveteria que eu já tinha estado antes e o sorvete ali era muito ruim. Então rapidamente sai empurrando uma cortina de tiras de pano que tinha na porta. Sai dizendo que não tomava aquele sorvete ali de jeito nenhum. Nisto eu me vi dentro de um lote grande, todo murado. Eu tentava dar um pulo bem alto por cima do muro, mas não conseguia. Nisto, lembrei que se eu me imaginasse do outro lado, eu me transportaria para lá. Então comecei a me imaginar do outro lado. Fiz um esforço grande e acabei do outro lado.
Vi então que a placa indicava um quebra-molas. Entrei numa sorveteria que tinha ali. Quando entrei, vi a maquina de fazer sorvete e percebi que era uma sorveteria que eu já tinha estado antes e o sorvete ali era muito ruim. Então rapidamente sai empurrando uma cortina de tiras de pano que tinha na porta. Sai dizendo que não tomava aquele sorvete ali de jeito nenhum. Nisto eu me vi dentro de um lote grande, todo murado. Eu tentava dar um pulo bem alto por cima do muro, mas não conseguia. Nisto, lembrei que se eu me imaginasse do outro lado, eu me transportaria para lá. Então comecei a me imaginar do outro lado. Fiz um esforço grande e acabei do outro lado.
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