segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O CARRO, O ÔNIBUS E O VAGÃO





Estava indo a pé para a Engequisa que fica no bairro Nações Unidas. Chegando na porta da Engequisa o Alex veio e me levou até onde estaria o carro que eu usaria para trabalhar. Na rua lateral antes da Engequisa, subimos e andamos uns dois quarteirões. O Alex me deixou ali e foi embora. procurei pelo carro e não encontrei e então voltei para a Engequisa.



Fui andando pela rua da Engequisa e de repente percebi que estava em uma parte da rua que nunca tinha ido antes. Percebi que estava muito distante da empresa e precisava voltar. Fui voltando quando vi uma igreja que ficava bem no meio da rua e esta rua a contornava. Nunca tinha visto aquela igreja ali antes. Conclui que estava longe demais da Engequisa e não tinha ideia de como tinha chegado até ali.

Nisto vi chegando um ônibus que parou no ponto ali próximo a igreja. Este ônibus tinha engatado na sua frente um vagão de locomotiva. Então fui entrar neste vagão que estava indo sentido da Engequisa. A entrada para o vagão era entre a frente do ônibus e o vagão e era muito apertado. Custei a passar por ali e entrei no vagão que já tinha algumas pessoas sentadas ali.



Os bancos deste vagão eram para três lugares cada um e havia um banco de cada lado do vagão e em todo o vagão deveria ter uns dez bancos de cada lado. O ônibus saiu e tinha que fazer o contorno da praça da igreja. Como o vagão estava na frente do ônibus, este tinha que fazer uma curva bem aberta; Ao fazer isto, o vagão se encurvava como se fosse de borracha e isto fez que que todos que estava ali ficassem exprimidos uns nos outros até que o ônibus completasse a curva.
O ônibus continuou andando e pelo vidro da frente do vagão vi que tinha muitos carros passando na rua paralela a uns cem metros de onde a gente estava e isto poderia fazer com que eu me atrasasse para o serviço. Mas quando o ônibus foi se aproximando os carros foram saindo e a gente seguiu em frente.


Eu achava que estava demorando a chegar e fiquei olhando por qual número da rua a gente estava passando, pois a Engequisa tinha o número 1.990. Eu queria descer quando o ônibus passou pelo número 2.900, mas uma pessoa que estava do meu lado disse que eu para eu esperar que não demoraria muito e o ônibus passaria pela Engequisa. Assim quando o ônibus parou em frente ao número 2.700 eu desci do vagão do trem e fui a pé o restante do caminho, pois achava que o ônibus estava demorando muito.
Cheguei na Engequisa e vi que ela estava sendo reformada. Mas isto já estava a muito tempo. Na Engequisa tem duas portas de entrada, sendo que a porta onde o Alex trabalhava estava fechada e a da reforma estava aberta. Algumas pessoas estavam aguardando o Alex ali. Entrei na porta onde o pessoa fazia reforma e fui para o outro lado, onde o Alex trabalhava passando por dentro.



Fui procurando por lá até que vi o Alex sentado em uma mesa. Falei com ele que estava procurando por ele para saber do carro, pois não tinha nenhum carro onde ele tinha me mandado. O Alex então disse que eles tinha vendido o carro para comprar o material de construção e móveis para a reforma da Engequisa. Então eu disse que eles tinham feito tudo de caso pensado, compraram o carro para fazer a troca e que eu não iria trabalhar com o caro novo.
O Alex disse que era isto mesmo, mas não tinha sido ideia dele. Eu disse que até março do ano seguinte o serviço era pouco, dava para fazer com um carro só. Não era importante ter o carro no final do ano. O Alex então disse que provavelmente eles iriam comprar no ano seguinte. Então fui até o carro velho mesmo e sai com ele para trabalhar.




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FAMÍLIA CORTEZ

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