Estava parando meu carro no sinal, que acabara de ficar vermelho, que fica na Avenida 7 de Setembro esquina com a Rua Rio de Janeiro. Eu dirigia meu carro do banco de trás no lado do carona. Nisto um agente de trânsito abriu a porta do motorista e me disse que eu tinha deixado o farol ligado e que ele iria desligá-lo. Ao desligar ele me perguntou para onde eu ia. Disse que precisava chegar em uma escola do bairro Bom Pastor. Ele então disse que estava indo para o Bom Pastor e perguntou se eu dava a ele uma carona.
Disse que sim. Ele então entrou no carro na cadeira do motorista, pegou a direção do carro e foi dirigindo para o bairro Bom Pastor. Ele foi por um outro caminho que não era o que eu seguiria, mas sabia que também chegava ao bairro Bom Pastor. Depois de percorrer este caminho diferente ele parou o carro na porta da escola que eu queria ir. Não sei como ele sabia qual escola era. O agente agradeceu a carona e foi embora.
Desci do carro para ir na escola. A frente da escola, onde ficava também a secretaria não era murada como todo o resto. Embora fosse aberta, tinha uma grande vidraça onde as pessoas que trabalhavam ali ficavam. Assim a gente podia ver todos da secretaria. Havia nesta grande vidraça uma buraco em forma de círculo que era para a gente poder conversar com que estivesse do outro lado, tipo que existe em caixa de banco e lotérica.
Disse que sim. Ele então entrou no carro na cadeira do motorista, pegou a direção do carro e foi dirigindo para o bairro Bom Pastor. Ele foi por um outro caminho que não era o que eu seguiria, mas sabia que também chegava ao bairro Bom Pastor. Depois de percorrer este caminho diferente ele parou o carro na porta da escola que eu queria ir. Não sei como ele sabia qual escola era. O agente agradeceu a carona e foi embora.
Desci do carro para ir na escola. A frente da escola, onde ficava também a secretaria não era murada como todo o resto. Embora fosse aberta, tinha uma grande vidraça onde as pessoas que trabalhavam ali ficavam. Assim a gente podia ver todos da secretaria. Havia nesta grande vidraça uma buraco em forma de círculo que era para a gente poder conversar com que estivesse do outro lado, tipo que existe em caixa de banco e lotérica.
Aproximei deste local e disse para uma senhora que estava sentada em um banco de madeira, ao lado deste buraco na vidraça, que precisava pegar uma prova de um aluno. Esta mulher chamou a diretora e perguntou se ela me conhecia. A diretora disse que não sabia quem eu era. Então tirei da carteira um pedaço de papel onde a pessoa que havia me pedido para pegar a prova havia autorizado eu pegar. A diretora então mandou eu entrar, abrindo uma porta que tinha nesta vidraça. Entrei para dentro desta escola para pegar a tal prova.
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