Estava no Bairro Esplanada. Havia algumas pessoas andando na rua onde eu estava.
Eu estava com a Bete do Paulinho que me dizia que não ia conseguir. Que ela queria muito, mas não ia conseguir. Eu dizia que ia ajudá-la. Então disse a ela para virar a direita na próxima rua. Seria a Rua Granada e ela podia seguir por ela toda a vida, pois ela terminava onde ela queria ir.
Então nós viramos na Rua Granada e eu podia ver ao longe o final daquela rua, visto que ela era plana e simétrica. Fomos andando por aquela Rua Granada e no final dela havia muitas árvores de eucalipto em ambos os lados, deixando a rua sempre com sombra.
No final desta rua eu perguntei a Bete do Paulinho o que ela queria realmente. Ela me mostrou um artefato que segurava na mão e disse que queria passar no vestibular para aprender a fazer aquele artefato, mas tinha receio que não conseguiria passar no vestibular.
Eu disse a ela que podia ir sem preocupação, porque ela era inteligente e seria fácil passar no vestibular. Então ela seguiu para a faculdade e eu fui embora dali.
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