Estava indo na praça de baixo do bairro Porto Velho. Eu carregava uma panela com água na mão esquerda e um copo com água com a mão direita. Quando estava no meio da praça, vi três homens conversando. Eu passei por trás deles. Mas teve um que me empurrou e eu quase derramei a água. Continuei andando, e este homem que me empurrou, veio atrás de mim e disse que ia me jogar no chão. Mas ele estava totalmente embriagado e não conseguia me alcançar. Um dos outros que ficaram disseram que eu ia bater a panela na cabeça dele, que era para ele ter cuidado.
Eu virei à rua da casa da Dona Judit e no portão estava o Segundinho e outro homem conversando com ele. Quando o homem embriagado me viu me aproximando do Segundinho, ele voltou. Eu cheguei e perguntei se a Rita estava lá. O Segundinho disse que sim, e que eu podia entrar. Eu fui abrindo o portão, depois desisti e pedi ao Segundinho para chamá-la para mim. Ele disse que era para eu entrar, não precisava avisar não. Mas eu não entrei.
Eu virei à rua da casa da Dona Judit e no portão estava o Segundinho e outro homem conversando com ele. Quando o homem embriagado me viu me aproximando do Segundinho, ele voltou. Eu cheguei e perguntei se a Rita estava lá. O Segundinho disse que sim, e que eu podia entrar. Eu fui abrindo o portão, depois desisti e pedi ao Segundinho para chamá-la para mim. Ele disse que era para eu entrar, não precisava avisar não. Mas eu não entrei.
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