Estava vivendo na pré-história. Estava em uma, que era a única, rua do que seria uma cidade. Na verdade parecia mais um caminho largo. Esta rua estava cheia de lama porque havia chovido. Eu corria por esta rua juntamente com outras quatro pessoas. A gente usava roupas feitas de pele de bicho. Carregava nas mãos uma haste de ferro onde em sua ponta tinha uma espécie de estrela com cinco pontas, tipo aquelas usadas nas pontas dos para raios.
Eu teria que colocar aquela haste em cima de um prédio que havia naquela rua. Naquela rua só havia esta construção que era este prédio de três andares. O Fernando estava comigo. Como o prédio ficava do lado oposto de onde eu corria, tive que atravessar aquela rua cheia de lama. Quando fomos atravessar, apareceu alguém dirigindo um carro velho, antigo e de cor verde. Era parecido com os antigos opala.
Corremos para atravessar antes do carro passar. Subimos neste prédio e fui colocar esta haste em sua laje. Era através desta haste que se fazia a medição da qualidade do ar. A pessoa que dirigia o carro desceu dele e foi seguindo a gente. Coloquei a haste e saímos correndo dali. A pessoa que dirigia o carro foi tirar a tal haste que eu havia colocado. Então eu disse para as pessoas que estavam comigo que já tinha tido tempo suficiente para fazer a medição.
O motorista do carro jogou a haste na rua. Fomos até lá e a pegamos. Continuamos a correr e o tal motorista veio com o carro novamente pela rua. Nisto aconteceu um relâmpago e o raio atingiu aquela ponta da haste. Soltei a haste e fomos atravessar aquela rua. O carro veio novamente e o Fernando ficou com medo de atravessar. Gritei para ele vir rapidamente e ele veio, Quase que o carro chegou a atropelá-lo.
Não havia nenhuma construção ali além daquele prédio, mas o carro só andava naquela rua e não saia para os lados. Continuamos correndo em busca de um local para eu colocar a haste de medição da qualidade do ar.
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