Estava em um local que parecia ser próximo a Praça da Catedral.
Nisto o Nathan e outra pessoa vieram até mim e disseram que a gente tinha que ir onde já tínhamos estado antes. A gente tinha que entregar a mesma coisa que a gente tinha entregado antes. Eu perguntei onde estava o que a gente ia entregar e o Nathan disse que estavam com as crianças. Elas levariam até o local e lá a gente pegaria e entregaria. Que as crianças já deveriam estar no ônibus indo para o local.
Fiquei pensando que aquelas crianças eram muito bagunceiras, e sozinhas no ônibus iria ser uma grande confusão. Nisto parou perto de nós um ônibus que só tinha a frente. Nós entramos e o motorista saiu em direção ao que seria a JK. A gente estava em pé próximo ao motorista, porque só tinha aquele pedaço do ônibus cuja frente era toda de vidro. O motorista saiu dirigindo por umas estradas que eu não conhecia, mas sabia que já tinha passado por elas.
Nisto o motorista parou o ônibus e o Nathan desceu. Perguntei onde ele ia e ele disse que ia com as crianças, porque elas não podiam ir sozinhas. Fiquei pensando que ele tinha dito que elas já tinha ido na frente. O motorista saiu com o ônibus por umas ruas descalças e começou a chover. As ruas ficaram cobertas de água. Chegamos em uma rua que era uma descida forte e depois subia novamente. Onde ela terminava de descer e começava a subir, a água corria como se fosse um ribeirão.
Um casal de idosos que estava nesta rua, escorregaram e foram descendo rapidamente. Como estavam muito rápidos, eles passaram por aquela enxurrada que parecia um ribeirão e foram subindo a rua, sempre escorregando. Depois começaram a descer novamente. Então eu disse para o motorista do ônibus que a gente tinha que ir salvá-los. O motorista disse que se a gente fosse, a gente ia ser levado pela enxurrada também.
Mas eu fui assim mesmo e quando entrei na rua em que os idosos escorregaram, eu também escorreguei e sai deslizando rua abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário