Fui buscar o Fiat 147 e vi que ele estava com as portas caindo, lataria toda arrebentada, destruído mesmo.
Estava num local que não sei onde era. Nisto fui até onde a Rita trabalhava. Mas a loja estava num terreno vazio, onde só havia esta loja. Nisto ela pediu para eu levar o carro para ela. Fui até o carro e vi que era um Fiat 147. Ele estava todo arrebentado, portas caindo, todo destruído mesmo. Então pensei que não conseguiria ir dirigindo de jeito nenhum. Sai dali e voltei para minha casa. Lá liguei para o Carlos. Ele atendeu pensando ser a Rita. Então disse a ele que a Rita usava meu telefone.
Disse a ele que o carro estava pronto e que ele podia ir buscá-lo na loja da Rita. Depois fui num local onde havia uma mulher, que deveria ter uns 20 anos. A gente estava encostado numa cerca, olhando algo. Eu estava só de camisa bem comprida. Quando percebi que estava sem calça, coloquei uma bermuda. Nisto esta tal mulher me pediu para ir com ela até um lago. Ela disse que não sabia nadar e eu teria que ensinar a ela. Disse que eu também não sabia nadar.
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