Os imãs abriram as portas automaticamente e as três pessoas que os tinham ficavam abrindo as portas das lojas.
Estava na esquina da rua Rio Grande do Sul com a Pernambuco. Do outro lado da esquina, havia três pessoas, uma em cada porta de três lojas, que estavam fechadas. Estas três pessoas colocavam uma chave na fechadura da porta e depois colocavam um imã parecido com uma bolacha ao lado da chave. Este imã fazia a chave girar e abria a porta. Eles não tiravam nada de dentro da loja. Apenas faziam elas abrirem, depois fechava e abriam novamente. Eu então fiquei pensando porque faziam aquilo. Havia um orelhão ali perto de mim e eu pensei em ligar para alguém, mas depois pensei melhor e não liguei.
Então fui embora para minha casa, que era ali perto. Mas não fui para minha casa, fui para um local, tipo um cômodo. Estava eu e o Israel, irmão da Iara. A gente ia medir a qualidade do ar no hospital São João de Deus. Nisto chegou o Dr. Elair chamando um de nós para mostrar onde a gente iria fazer o serviço. O Israel foi e eu fiquei desembrulhando o equipamento. Depois eles voltaram e o Dr. Elair veio falar comigo. Eu fiquei pensando o que o Israel estava fazendo ali, pois nós dois não trabalhamos mais na mesma empresa.
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