domingo, 21 de agosto de 2011

PAGANDO MENSALIDADE PARA O CIRO BOTINI


Estava no colégio Pitágoras para pagar a mensalidade escolar do Fernando e da Nathalia. O carnê de pagamentos era bem grande, tipo aqueles de financiamento de veículos. Cheguei em um balcão que tinha ali num corredor, para pagar as mensalidades, o corredor era terra batida. O atendente era o Ciro Botini,  apresentador do Shop Time. Disse a ele que queria para dois carnês. O do Fernando era no valor de 264 reais. O da Nathalia era no valor de 114 reais. Ele pegou primeiro o do Fernando. Então me disse que o valor seria menor, porque tinha entrado um credito em minha conta, devido a um financiamento que eu tinha feito na escola. 


Então peguei o dinheiro de dentro de um envelope, entreguei a ele, deixando o restante no envelope, já que o valor tinha sido menor. Depois pensei bem, retirei o dinheiro do envelope e coloquei na minha carteira. Fiquei pensando que já que sobrou um pouco, eu poderia gastá-lo. Nisto o Ciro Botini me deu o troco, que foi algumas moedas. Eu peguei e deixei cair uma moeda de um centavo. Não importei e deixei ali em baixo da bancada mesmo. O Botini saiu para o fim do corredor e eu fui seguindo ele. Ele então perguntou o que eu queria. Disse que tinha que pagar o outro carnê da Nathalia. Ele então voltou para a recepção, dizendo que o pessoal deixava cair moedas ali, sempre. 


Que ele conseguia pegar de moedas, o equivalente ao salário dele ali. Nisto chegou ao balcão onde me atendeu e abaixou para pegar a moeda de um centavo que eu tinha deixado cair. E pegou outras moedas ali. Mas não recebia o outro carnê de jeito nenhum. Sai dali e fui para o passeio em frente a casa da minha mãe, no canto da linha. Ali havia uma loja, em cima do passeio. O dono era o mesmo dono da loja de cortinas que tem perto da minha casa. Eu estava com uma caixa de papelão com algumas coisas dentro, inclusive um pacote com pedaços de frango, para serem cosidos. Eu teria que levar aquilo tudo ate o centro da cidade, para pesar e depois trazê-los de volta. 


Fiquei pensando em deixar tudo ali na casa da minha mãe e buscar depois. Nisto chegou o “pantera”, que trabalhou comigo uma vez. Ele estava reclamando que não conseguiu o aumento dado pelo INSS. Comecei a rir, dizendo que aquele aumento era só para aposentados. Mas ele culpava o dono desta loja que estava em cima do passeio, dizendo que a Xerox tinha ficado errada.




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