Estava num local, que tinha muita neve. Estávamos eu e o Sr. Ary. Eu reclamava com ele do celular que eu tinha. Que não tinha nenhum recurso. Nem filmadora, na câmara fotográfica e nada além de um simples telefone. Eu dizia que queria outro mais moderno. Saímos andando pela neve e eu continuei falando que não mais queria aquele celular. Depois fui até a casa do Taquínho do mel, levando uma peça de fogão a gás, para ligar na casa dele, pois o meu tinha estragado. Chegando lá, a casa dele ficava embaixo de uma marquise. Eu tentei descer e não consegui.
Daí eu fui para a casa da minha mãe. Chegando nesta casa, que seria a da minha mãe, a Paulinha começou a brigar com o Cândido. Ela saiu correndo e ele correu atrás dela. Ela gritava. Eu, no cômodo em que estava, fui tentar ligar a peça do fogão. Nisto vi que tinha esquecido a válvula do fogão. Fiquei imaginando que não teria como, ligá-la ali. Decidi não ligar então, pois não queria voltar para buscá-la. Quando fui saindo, veio a Paulinha e me perguntou se eu não pagava a fisioterapia para ela. Eu disse que estava “quebrado”
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