Estava vindo por uma rua com uma pessoa. Chegamos na frente de uma casa onde estava uma pessoa que me mandou entrar. Já na entrada, havia uma rampa que levava para um portão. Na estrada deste porão tinha uma placa onde estava escrito “Neurologista”. Entrei e logo atrás de mim veio uma mulher vestida de branco. Lá dentro havia uma grande sala de vidro, onde havia várias pessoas sentadas. Do lado de fora era um jardim. Estava meio escuro do lado de fora, mas na sala onde estavam àquelas pessoas, estava bem iluminado. Nisto, a mulher de branco pegou um grande martelo de borracha, chegou perto de um homem que estava olhando o jardim, e começou a bater o martelo no cotovelo dele.
Depois esta mulher veio até mim e perguntou por que eu estava ali. Disse que tinha caído uma lata na minha cabeça e eu queria saber se eu não tinha ficado “doido”. Ela então disse que teria que bater com aquela marreta no meu cotovelo para saber. Fiquei com medo que doesse. Ela esticou meu braço e deu a marretada no meu cotovelo. Gritei com a dor. Ela então disse que eu não tinha ficado doido não.
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