quinta-feira, 25 de julho de 2019

A RUA ESTREITA





Estava em uma praça a noite. Havia várias pessoas ali. Eu conversava com o Cândido. Depois sai desta praça, entrei no carro que tinha estacionando ali perto e fui dirigindo. Depois de dirigir um pouco, quis voltar apara a praça. Dei meia volta no carro e fui em direção aquela praça.

Mas a medida que me aproximava da praça, via que ela estava em outra rua. Na rua de cima. Não entendia como era possível, pois tinha ido e voltado pela mesma rua. Quando cheguei na direção da praça, virei a direita na primeira rua em direção a ela. Mas esta rua não ia até a praça. Então peguei outra rua a direita, para voltar.


Esta rua ia ficando cada vez mais estreita e no final dela, que deveria ser uns cinquenta metros de comprimento, deveria ter uns dois metros de largura somente. E esta rua tinha paredões do dois lados. Fui dirigindo por ela assim mesmo, sabendo que não cabia meu carro e no meio mais ou menos, tinha um guarda de trânsito abordando um carro. Eu passei por eles, mesmo sabendo que não caberia meu carro e o outro que estava parado com o guarda de trânsito. 
Passei sem esbarrar no carro e no guarda e quando cheguei no final da rua, meu carro passou sem problemas por aquela rua não não cabia ele de jeito nenhum. Saindo desta rua, percebi que tinha voltado ao lugar onde estava quando decidi voltar para a praça.



Pensei em tentar novamente, mas desisti porque imaginei que não conseguiria de jeito nenhum. Fui embora



TURISMO, VIAGEM E AVENTURA


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