Estava dentro de um carro, ao volante, dentro de uma área de estacionamento que ficava em frente a algumas lojas.
Nisto uma policial entrou e sentou no banco de trás do carro. Liguei o carro para sair e vi pelo espelho retrovisor central, que a policial tinha deixado as chaves da porta da loja, na porta. Como o carro estava em uma rua de mão única, em uma via lateral a esta rua, fui indo na contra mão, pois estando com a policial no carro, não teria problemas, pensava eu. Eu queria que a policial pegasse a chave que ela tinha esquecido na porta.
Mas não parei o carro. Continuei na contra mão até chegar em uma saída para a rua e ai então segui na mão correta. Quando cheguei em uma avenida que cruzava com esta rua, que também era de mão única, entrei na contra mão e fui dirigindo por ela. Sempre pensando que estando a policial no carro eu podia fazer isso. Algumas pessoas faziam caminhada ao lado do passeio desta rua e tinham que sair da frente para eu passar, pois estavam no sentido contrário ao meu, embora eu estivesse na contra mão.
Decidi então subir no passeio e quando fiz isso, já não estava em um carro, mas sim em uma bicicleta e com a policial na garupa. Fui dirigindo a bicicleta em cima do passeio, entre as pessoas que andavam nele, sem me preocupar. Ia muito rapidamente e quando fui chegando em uma esquina, pensei em frear um pouco, pois poderia vir alguém correndo, ou uma criança e eu não conseguiria parar, mas não freei.
Quando saí do passeio entrei em uma estrada de terra que era estreita e com matos dos dois lados. Eu lembrava que já tinha estado naquela estrada antes. Pedalando a bicicleta o máximo que podia, vi que tinha um morro alto para subir. Lembrava que já tinha subido aquele morro, mas não lembrava o que tinha do outro lado, pois a estrada de terra subia este morro e descia logo após, não deixando a gente ver o que tinha depois dele.
Disse para a policial que ia pedalar o máximo que podia, para ver ser conseguia subir o morro pelo impulso da velocidade, e assim a gente não precisaria descer da bicicleta. Fiz isso e a bicicleta foi subindo o morro por aquela estrada de terra. Vi que bem no pico do morro, havia uma pessoa montada em sua bicicleta, porém, parado, como os dois pés no chão. Esta pessoas conversava com outra que estava a pé.
Minha bicicleta foi subindo aquele morro, mas pouco antes de chegar no topo, ela parou e eu não conseguia pedalar morro acima, devido a policial estar na garupa. Quando a bicicleta parou, desci dela e disse para a policial que a gente ia ter que empurrar a bicicleta até o topo do morro. Eu fui empurrando a bicicleta, mas a policial continuou na garupa.
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