Estava num local que era uma construção quadrada, bem grande. Havia uma rampa que descia dentro destro quadrado. Lá dentro, havia várias divisões também quadradas. E havia uma rampa em cada uma destas divisões. Tinha dois andares cada uma destas divisões. Eu estava na rampa que descia aos quadrados menores. Estes quadrados menores havia dentro deles água bem suja de barro, tipo água de rio depois de chover muito. No centro de cada quadrado havia uma haste que terminava dentro desta água e fazia-a girar. No andar de cima, vi algumas crianças.
Uma mulher chegou ao meu lado e me explicou que aquelas crianças trabalhavam ali. E que na parte de baixo, trabalhava homens. Nisto as crianças começaram a subir a rampa, deixando o local onde estavam. Esta água suja começou a subir e encobriu até o local onde as crianças trabalhavam. Eu então perguntei a tal mulher, se os homens que trabalhavam lá em baixo não iam subir, para que não se afogassem. Ela então me disse que não precisavam, eles seguravam o fôlego até a água baixar novamente. Mas estava demorando muito para água baixar, então eu disse a tal mulher, que era impossível eles ficarem segurando o fôlego tanto tempo. Mas ela me disse que eles já estavam acostumados.
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