Estava em um local que seria um sítio. Estava nas proximidades da porta da casa do sítio. Havia um vaso sanitário ali, com um cano que saía para cima, e a válvula de dar descarga. Eu estava usando o vaso. Usava o papel higiênico, dava descarga, mas voltava a usar o vaso novamente. Havia dois homens próximos de mim, aguardando para usar o vaso também. Todas as vezes que usava o papel higiênico, virava a mão para trás e dava descarga. Mas como eu continuava usando o vaso, não levantava dali. Ao levar a mão para trás, para dar descarga, fiz no chão, um pouco do que deveria fazer no vaso. Olhei para os dois homens, que tapavam o nariz com as mãos. Eles olharam um para o outro, mas nada disseram.
Peguei o que caiu no chão, com papel higiênico, e Joguei dentro do vaso. Usei o papel novamente, joguei dentro do vaso, dei descarga novamente e por fim, terminei de usar o vaso. Quando levantei, estava de roupa e não nu, como deveria. Ao levantar, fui dar descarga novamente, mas dentro do vaso tinha meio abacaxi, partido no sentido mais comprido. Dei descarga, mas o abacaxi não descia. Nisto, um dos dois homens, sentou numa cadeira que estava ao lado do vaso, o outro veio e ficou em pé de frente ao mesmo. O que sentou, disse que o abacaxi não descia daquele jeito. Pegou o abacaxi dentro do vaso, e com um canivete, foi cortando o mesmo em pedaços pequenos e jogando dentro do vaso. Depois deu descarga e o abacaxi desceu.
Saí Dalí deixando os dois homens e fui para dentro da casa. Deitei numa cama e adormeci. Dormindo, sonhei que estava naquele mesmo vaso, usando da mesma forma. Só que perto de mim estava o Vitinho sentado na cadeira em frente ao vaso, a uma distância de uns 3 metros, e ao lado, estava a Magda. Quando usei o papel higiênico e fui dar descarga, fiz fora do vaso, o que deveria fazer dentro. Só que desta vez, era bem grande. Nisto a Magda começou a rir muito. O Vitinho ficava sentado na cadeira, só balançando a cabeça, dizendo: __que porcariada. Nisto veio minha mãe, só que ela parecia ter uns 20 anos. Quase que ela pisa no que eu tinha feito no chão.
A Magda não parava de rir. Minha mãe quis saber por que ela ria tanto. Ela então mostrou onde minha mãe estava com o pé. Minha mãe estava com o pé encostado no que fiz no chão. Quando ela olhou e perguntou quem tinha feito aquilo, eu acordei assustado na cama daquela casa do sítio. Sai lá fora e vi o vaso, que desta vez, estava sendo usado pelo Vitinho e a Magda estava do lado rindo muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário