quinta-feira, 27 de junho de 2019

O CAMINHO





Era noite. Estava carregando uma criança de uns dois anos nos braços. Cheguei em uma avenida que tinha duas pistas com canteiro central. Vinha por esta avenida até que cheguei em um ponto dela onde não havia passeio para o pedestre. Havia pequenos barrancos de terra no lugar que seria o passeio. Com isso tinha que andar com a criança pelo canto da pista. Passava alguns carros dos dois lados desta avenida, que tinha árvores plantadas no canteiro central;

Nisto vi que tinha um sinal pouco a frente. Por entre as árvores vi que ele estava vermelho. Então aproveitei para atravessar a pista para o outro lado. Atravessei uma pista e quando fui atravessar  a outra, veio uma moto e quase me atropelou. Imaginei que por ter muitas árvores o motoqueiro pode não ter me visto. Acabei de atravessar a pista e a criança que eu carregava disse que estava com o pescoço doendo. Eu disse que era pelo jeito que eu a carregava. Então mudei o jeito e continuei para a casa onde eu queria ir e ficava ali perto.

Chegando nesta casa vi a sala que era bem grande, tinha alguns móveis e algumas pessoas estavam ali. Tinha um sofá perto da porta com uma pessoa sentada digitando no celular, outro mais a frente, mas colocado em sentido lateral e uma mesa. Nisto vi a Luizinha e perguntei a ela onde estava minha mãe. Ela disse que estava no banheiro cantando. Admirei e exclamei: Minha mãe?



Ela disse não. A minha mãe. Então eu disse que procurava a minha mãe. Então vi que tinha uma tv ligada e de frente a esta tv havia uma poltrona. Minha mãe estava sentada nesta poltrona vendo tv. Cheguei até ela e disse que tinha chegado. Ela não olhou para mim e apenas disse que OK.
Sai dali e fui embora.





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