Estava descendo a Av. Primeiro de Junho com a Nathálya. Quando estávamos chegando perto do ABC, vimos 6 placas grandes ocupando toda a frente do supermercado. As seis placas tinham propagandas de minha empresa. Vimos também dois homens que substituíam aquelas placas, por outras com propaganda do ABC. Eles já haviam substituído duas placas e estavam na terceira. Eles chingavam muito, querendo saber quem tinha colocado aquelas placas ali. A Nathálya perguntou se eu tinha colocado as propagandas, sem ordem deles. Disse a ela que não. Eles haviam autorizado. Mas na dúvida, disse a ela para passarmos dali rapidamente, para que não suspeitassem que eu que tinha colocado as placas.
Fomos indo rapidamente e sem querer esbarrei numa placa de propaganda deles, que estava no chão, para ser colocado no lugar da minha. A placa caiu. Tentei levantar e ela trincou no meio. Despistei, empurrei-a para um canto e sai rapidamente dali. Pouco a frente encontrei um amigo meu que tem o apelido de “piriquito”. Estava com uma menina que deveria ser a filha dele. Ele então me disse que eu não era médico coisa nenhuma. Disse a ele que estava só brincando. Não era médico não, eu na verdade era cientista nuclear. Ele ficou admirado e perguntou se eu estava fazendo bomba atômica. Disse a ele que não, eu era cientista nuclear ao contrário.
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