Estava indo com a Paula, Vanusa e outras pessoas, por uma estrada, em direção a uma casa que ficava num bairro bem distante do centro da cidade. Este bairro quase não tinha casa nenhuma. Chegamos na igreja deste bairro. Entramos na igreja por uma porta e fomos sair por outra. Assim cortava caminho. A Paula, Vanusa e as outras pessoas saíram da igreja, mas eu resolvi ficar la dentro. Fui para a lateral da igreja, num reservado, onde ficava o Santíssimo. Havia outras pessoas ali. Nisto o padre chegou neste reservado, pelo lado de dentro da igreja, e começou a distribuir as hóstias para as pessoas que estavam ali. Eu não comunguei.
Depois de distribuir as hóstias, o padre ajoelhou no banco que tinha ali, só que do lado contrário, virado para as pessoas que estavam dentro da igreja e para mim. Ficando de costas para o Santíssimo. Nisto ele pegou uma marreta, parecida com a marreta daquele desenho “Thor”. Esta marreta era de madeira, mas banhada com cobre. O padre pediu para que eu me aproximasse. Aproximei dele, ele então deu uma marretada no meu joelho. A marretada foi de leve, só encostou no meu joelho, na verdade. Ele então disse que eu já estava abençoado e podia ir embora. Fui saindo dali pela porta central, pensando em não ir encontrar com a Paula, visto que ela tinha ido embora e não tinha se importado de eu ter ficado para trás.
Fui contornando a igreja pelo lado de fora, quando passava na rua em frente aquela porta lateral, vi o centro da cidade bem longe. Imaginei que teria que andar muito ate chegar na minha casa. Nisto vi que chovia no centro da cidade. Um homem que estava parado ali me disse que estava vindo, em nossa direção, aquela chuva, que ela era muito forte. Olhei então e vi que as nuvens de chuva vinham em alta velocidade para onde a gente estava. Mal vi esta nuvem e já começou a chover muito fortemente. Sai correndo para dentro da igreja, já com a tempestade caindo. Fiquei na porta da igreja olhando a tempestade.
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