Estava em uma empresa juntamente com uma pessoa que conversava com uma outra. Eu puxava um carrinho que era feito de ferro, era retangular e tinha aproximadamente um metro por cinquenta centímetros. E tinha uns dez centímetros de altura. Tinha um cano de aproximadamente uns três metros, preso a este carrinho, que era para puxá-lo. As rodas deste carrinho, que também eram de ferro, eram pequenas. Ao lado deste homem que conversava com outro, ouvi os dois dizerem que a prefeita da cidade de Itaúna tinha que ser cassada, pois ela era ruim demais como administradora.
Nisto um deles disse que esta Alzira Cortez, nome da prefeita, não fazia nada pela cidade. Ao ouvir eles dizerem o nome dela, perguntei ao homem que estava do meu lado se Alzira Cortez, de quem eles reclamavam, era a prefeita de Itaúna. Ele disse que sim e que ela era péssima como prefeita. Então disse a ele que esta Alzira Cortez era minha tia. Ele não acreditou. Então peguei minha carteira no bolso, para mostra a ele minha identidade. Nisto vi que vinha um trem e uma Maria Fumaça.
O carrinho que eu puxava estava em cima das duas linhas destes trens. Eles apitaram para eu sair da frente. Então, o tal homem que estava comigo entrou e sentou dentro deste carrinho que eu puxava. Sai puxando ele, mas fui seguindo o sentido da linha porque não tinha como sair pelos lados.
Os condutores dos dois trens colocaram as cabeças para fora da janela do trem e pediram para eu andar depressa. Puxando com dificuldades o carrinho com o homem lá dentro, disse que já dava para o trem passar, o problema era o tanque de combustível que ficava para os lados do trem e por isto ainda não dava para ele passar.
Os dois condutores continuaram gritando para eu ir mais rápido. Fui puxando o carrinho e dizendo que a hora que desse para passar, eles passariam. Não precisavam ficar gritando.
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