terça-feira, 1 de janeiro de 2013

O BARCO FLUTUANTE
















Estava em uma casa e precisa ir para outro local buscar uma pessoa. Esta casa era cercada por muros de uns dois metros de altura e tinha um portão de entrada que deveria ter mais ou menos um metro e meio de largura. Então entrei em um barco que tinha ali perto do portão de entrada da casa. Dentro deste barco tinha um remo. Este barco deveria ter uns dois metros de comprimento por um de largura. Ao entrar, peguei o remo e quando fiz isto, o barco flutuou a mais ou menos um metro de altura. 



Então fui remando no ar e o barco saiu flutuando conforme eu ia remando. Tive dificuldades de passar pelo portão porque o barco virava muito devido eu não saber remar direito e por causa de sua altura.
Depois que passei pelo portão, do lado de fora tinha um pomar. O barco foi para debaixo das árvores de frutas. Bateu no pé de manga, passou esbarrando no pé de laranja e foi assim batendo em vários pés de frutas, porque eu não conseguia remar o barco corretamente.

Quando consegui passar pelo pomar, entrei em uma rua larga e totalmente vazia. Fui remando por aquela rua, com o barco sempre a um metro do chão mais ou menos. Ia de um lado a outro tentando manter a direção. Estava anoitecendo e de repente anoiteceu de uma vez e não conseguia ver nada. Não havia poste de luz naquela rua. Como não sabia onde estava exatamente, pulei do barco e fui caminhando.






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