terça-feira, 7 de janeiro de 2014

NA RODOVIA EM UBERLÂNDIA






Estava dirigindo um carro por uma rodovia. Esta rodovia era duplicada. Muitos carros passavam por ela. Eu ultrapassava alguns e outros me ultrapassavam. Ia dirigindo com um sorriso no rosto. Havia uma pessoa comigo no carro. Estava chegando na cidade de Uberlândia. Estava dirigindo atrás de outro carro, quando vi na estrada um buraco retangular. este buraco deveria ter uns dois metros de largura por uns três de comprimento e era fundo. 

Centralizei o carro sobre o buraco e foi a conta de passar sobre ele. Os pneus passaram bem rentes as bordas do buraco. Continuei dirigindo e vi a frente uma bifurcação em "Y". Optei por seguir a pista da esquerda que fazia uma longa curva. Depois veio outra bifurcação também em "Y" e segui novamente pela esquerda, continuando a grande curva.
Veio uma terceira bifurcação e acreditando estar no caminho certo optei novamente para a esquerda. Todas as vezes que optava por um caminho, menos carros me acompanhava. Quando passei pela terceira bifurcação, apenas um carro foi indo na minha frente. Logo depois havia dois caminhos apenas. 

Um atravessava uma ponte e era feito de calçamento e estava coberto de grama baixa. O do lado deste, também de calçamento de pedras, estava coberto de grama baixa. Ambos parecidos com aquelas ruas calçadas onde não passam muito carro e a grama vai nascendo entre pedras. Optei, desta vez, pelo caminho da direita e o carro que estava na minha frente foi pelo da esquerda, que era a ponte.
Andei um pouco e vi que aquela rua terminava em um brejo. Voltei e disse para a pessoa que estava ao meu lado no carro que tinha estado ali poucas vezes e não tinha certeza se estava no caminho certo. Fiz manobra com o carro e fui pela ponte de marca a ré. Após atravessar a ponte, parei o carro porque precisava trocar o pneu da carretinha que eu puxava. Só depois que parei o carro que vi que estava puxando uma carretinha. 



Esta carretinha era diferente de todas as outras que eu já tinha visto, pois ela era retangular, tinha um metro de largura por três de comprimento. Parecia um balcão de bar. Esta carretinha era aberta em cima e suas laterais era feita de vidro. Disse para a pessoa que estava comigo que era necessário tirar tudo que estava dentro da carretinha e depois colocar exatamente no mesmo lugar. Assim ele foi fazendo, mas só havia três coisas dentro da carretinha.
Nisto desceu do carro uma mulher. Só naquela hora que vi que havia uma mulher no carro com a gente. Esta mulher ao descer do carro veio até mim e disse que o Basílio queria dirigir o carro. Disse a tal mulher que não dava, pois a gente estava em Uberlândia e era muito movimentado e perigoso dirigir ali. A pessoa que estava comigo no carro tinha acabado de trocar o pneu e foi colocar as coisas de volta na carretinha. 


Pedi a ele para parar, porque tudo tinha que ficar exatamente onde estava e que eu colocaria de volta. Fui colocando as três coisas na carretinha, entramos no carro e saímos dali.


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