quarta-feira, 29 de maio de 2019

O EXAME





Estava na lateral de um hospital onde havia uma porta que deveria ter um metro de altura. Do lado de dentro um homem abriu a porta e pediu para que eu entrasse. Abaixei e passei pela porta. Este homem era meio corcunda e me pediu que o seguisse. Fui seguindo este homem pelos corredores deste hospital. Os corredores eram largos mas não eram compridos e seguiam para a direita e depois esquerda, fazendo meio que um zig zag. Algumas pessoas andavam naqueles corredores.


Fui seguindo este homem até que ele entrou em uma sala onde havia algumas pessoas sentadas a mesa como se ali fosse um pequeno escritório. As pessoas que estavam sentadas a mesa estavam de costas para mim. Na entrada deste pequeno escritório tinha uma mulher que já estava me esperando. Este homem que me levou até lá, disse para a tal mulher que eu estava entregue.
Perto de onde eu estava tinha um pequeno cercado com três paredes de vidro transparente de um metro mais ou menos de largura cada uma e um metro de altura. Esta mulher então me disse que era para entrar neste cercado e colocar a roupa de fazer exame. Ela me deu esta roupa. Fui trocar de roupa sabendo que aquele cercado de parede de vidro não me esconderia se alguém estivesse olhando. Então tirei a calça e a camisa para colocar a roupa de fazer exame.
Coloquei a camisa que parecia com camisa de time de futebol. Vi que o short também era igual ao de time de futebol. Quando coloquei este short, as pernas dele ia até os meus pés. Levantei ao máximo o short, mas mesmo assim ele parecia mais uma calça muito larga. Nisto meu irmão Paulinho chegou e foi falando que eu tinha que fazer exame mesmo, que ele já tinha feito e eu estava certo em fazer.




Esta mulher me pediu para acompanhá-la e o Paulinho veio junto também. Fomos fazendo aquele zig zag pelos corredores e o Paulinho sempre falando que eu estava certo em fazer exames e que ele tinha feito e faria novamente. Nisto chegamos em uma espécie de recepção com algumas pessoas sentadas nas cadeiras. Vi que sentado em uma dessas cadeiras estava o meu irmão Vitinho.




Esta tal mulher então me disse que se eu quisesse ir ao banheiro a hora era aquela, porque depois que eu fosse pra sala fazer o exame não poderia ir ao banheiro. Então eu disse que queria ir e iria fazer o número 2. Fui no banheiro e enquanto fazia o número 2 fiquei pensando que em nada adiantou eu entrar escondido no hospital, para que meus irmãos não me vissem, sendo que no fim encontrei dois deles ali.






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