quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O ATAQUE DAS EMPILHADEIRAS







Estava trabalhando num local, que não sei bem onde era. Estava eu e o Gueds. Nisto fomos chamados a um local onde estava o filho do Nênem trabalhando. Ele pediu para eu e o Gueds ajudar a ele no serviço que ele fazia. Eu então disse a ele que eu trabalhava era com meio ambiente e só media a qualidade do ar, que aquele serviço eu não fazia. Eu perguntei a ele se não tinha visto meu uniforme onde estava escrito meio ambiente. Depois disto, eu e o Gueds saímos dali. Fomos até uma caixa d’água de cimento, que deveria ter uns dois metros quadrados por um metro de altura, que estava ali no chão e estava cheia de água. 


Nisto o Gueds deitou dentro desta caixa de d’água, porém, ele não afundava nem se molhava. Ali era como se fosse nosso cômodo de colocar nossas ferramentas de trabalho. Eu então resolvi me deitar no chão ali ao lado desta caixa d’água. Nisto, tinha quatro empilhadeiras que estavam um pouco adiante, que ligaram sozinhas e vieram em minha direção. Elas estavam com as lanças levantadas e três delas atingiram o telhado do cômodo que tinha ao lado e saíram empurrando as telhas até pararem. A outra veio na minha direção e abaixou a lança, em cima da minha perna, me impedindo de sair dali. 


Nisto o Gueds apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Eu disse que eu fui preso pela empilhadeira. Havia ali um local que parecia pasto. Havia seis vacas pastando ali perto, Nisto eu disse que tinha comprado três daquelas vacas, para uma pessoa que estava ali comigo. Apareceu outra pessoa e disse que me venderia as outras três pelo mesmo preço que eu tinha comprado. Então eu disse que no outro dia iria arrumar os mil e quinhentos reais, para pagar as seis vacas. Sai dali em direção da casa da minha mãe. Quando fui chegando perto da casa dela, vi que tinha uma fila de pessoas na casa da minha tia Gloria, que é vizinha da minha mãe. 


No passeio de fora da casa da minha mãe, tinha algumas pessoas sentadas, tipo quando terminam de almoçar e ficam fazendo a sexta. Ao entrar no portão da casa da minha mãe, vi que no jardim estava cheio de pessoas sentadas por todos os lados. Eu entrei, desviando das pessoas e fui para dentro da casa. Lá, encontrei o Vitinho e o Nenêm e disse a eles que a gente tinha que passar uma mensagem pelo celular, para dizer que não a gente não ia de uniforme para a escola.





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