Estava num local que parecia uma feira livre. Havia muitas pessoas. Eu fritava pastel. Nisto uma mulher pediu para eu fazer os pastéis. Eu fui até uma mesa pequena, peguei um pouco de massa e fui tentando passar no cilindro de abrir a massa. Eu tentava, mas a massa não saia fina. Depois eu consegui passar um pedaço de massa e ela ficou meio grossa. Ela tinha uns 50 centímetros de comprimento. Eu peguei esta massa com as duas mãos, para ela não arrebentar e fui procurar outro cilindro para passá-la. Eu andei por toda esta feira e depois voltei para onde eu estava. Chegando lá, tinha uma panela que estava cheia de pedaços de carne, fritando.
Eu peguei esta carne e coloquei nesta massa. Quando fui fechar, ela não fechava porque a massa tinha ficado seca. Eu molhei as pontas desta massa até que consegui fechá-la. Mas ficou um pastel gigante, que dava o triplo dos que a gente vê hoje em dia. Então saí e peguei uma carretilha de cortar pastel e parti-o ao meio. Ele se desmanchou todo. Nisto vi a dona da barraca chegando perto do fogão, procurando a carne que estava fritando e eu tinha usado no pastel. Então eu decidi sair sem que ela me visse, para que não soubesse que tinha sido eu. Fui para um local, que deveria ser uma empresa.
Estava eu e o Gueds. Nós deveríamos fazer uma medição da qualidade do ar. Eu disse ao Gueds que dava para subir o equipamento e eu ficar no chão. Ele dizia que não. Mas ele subiu no telhado e foi tentar colocar a sonda na chaminé para fazer a medição. Eu ficava em baixo, dizendo a ele como deveria fazer.
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