Estava na porta da casa do Henrique. Eu pegava o equipamento para fazer a medição da qualidade do ar. Eu colocava o equipamento no carro e vi que a caixa com os impingers estava ao lado de uma criança, brincando com um carrinho. Eu olhei a caixa e disse a mim mesmo que eu não poderia esquecer a caixa ali. Sai de carro e fui até a cidade do Rio de janeiro. Eu trabalhava numa firma que investigava uma mulher. Eu fui até a casa desta mulher. A casa era uma mansão. A tal mulher estava deitada num sofá, onde ao lado deste, tinha uma espécie de canteiro bem fundo. Lá no fundo, tinha muito jornal embolado.
Esta mulher pegou um fósforo, ascendeu e jogou ele para trás, caindo nos jornais velhos que começou a pegar fogo. Eu tentei soprar, mas o fogo aumentava. Nisto a tal mulher levantou e disse que sabia que a gente estava investigando ela, e que na verdade, era ela que estava investigando a empresa que eu trabalhava. Peguei uma panela que tinha ali e fui lá fora encher ela de água para apagar o fogo. Quando sai lá fora, chovia muito. A tal mulher já estava lá também. Ela disse que o fogo já tinha sido apagado. Nisto eu imaginei que o Silvério estava vindo de carro naquela chuva e que iria derrapar com o carro na rodovia. Eu tinha que avisar a ele, para ele não sofrer acidente.
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