sábado, 27 de junho de 2020

ESCORREGANDO NA RAMPA




Estava chegando em um lugar onde o Chiquinho estava chegando também. Era como se fosse uma loja que ficava numa antiga estação de trem. Com isso, esta loja ficava a uns dois metros acima da rua.
Quando eu e o chiquinho chegamos neste local, o Fernando vinha saindo com outra pessoa que o seguia puxando uma espécie de carrinho, e em cima deste carrinho tinha uma caixa que parecia um engradado de cerveja. O Chiquinho então perguntou pra mim se a empresa tinha voltado a funcionar. Eu disse que parecia que sim. Pois o Fernando estava saindo para fazer o serviço com seu ajudante.

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O Chiquinho então reclamou porque eles não tinham chamado a gente para trabalhar de volta, porque antes de fechar era a gente que trabalhava lá. Eu disse que não sabia o porque. O Chiquinho então disse que ia falar com o dono da empresa e perguntar porque não chamou a gente. Ele foi pra dentro da empresa e eu fui para fora daquele local. Eu fiquei olhando ver se vinha uma caminhonete que eu esperava ali. Esta caminhonete não aparecia. Então eu dei a volta neste local que parecia ser uma estação ferroviária, para ver se a caminhonete estava do outro lado.


Não via a caminhonete. Pensei em continuar dando a volta naquela que seria uma antiga estação ferroviária. Mas, tinha ali uma rampa de um metro de largura que subia e ia até uns dez metros acima. Esta rampa foi feita encostada na parede da construção e tinha o corrimão com grade do outro lado. Assim não corria risco de ninguém cair dela. Por esta rampa que era feita de chapa de aço, estava escorrendo uma fina camada de água. Eu, dando a volta, cheguei na parte de cima desta rampa, onde estava o Fernando. Vi subindo esta rampa e puxando aquele tipo de carrinho, o ajudante do Fernando.


Quando este ajudante estava quase chegando onde a gente estava, começou a escorregar na rampa de volta. Então eu fui rapidamente e segurei na mão dele e puxei ele, que puxava o carrinho, para onde a gente estava. O Fernando só ficou olhando e com cara de quem não tinha gostado. Isso porque o Oficial nunca ajudava o ajudante, porque ele tinha que aprender a se virar sozinho. Vendo que o Fernando não tinha gostado de minha ajuda ao ajudante, sai dali e continuei dando a volta naquela que seria uma antiga estação.
Com isso fui parar no pé daquela rampa. Então eu fui subir essa rampa para olhar lá de cima, onde eu estava antes, ver se a caminhonete estava vindo. Duas mulheres estavam ali para subir a rampa também, mas elas cederam para que eu fosse na frente. Fui subindo a rampa e quando quase cheguei ao seu final, fui escorrendo de volta, devido aquela água que corria por ela. Quando parei de escorregar já estava quase no início dela. Então disse para aquelas duas mulheres que elas podiam ir na frente, que eu tentaria ir depois.




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