Estava num local onde havia várias pessoas. Conversava com um amigo meu. Pedia a ele que tocasse e cantasse numa igreja, onde ocorreria uma festa da nossa família. Ele concordou e combinamos de nos encontrarmos na igreja. Sai dali e fui em direção a tal igreja. Chegando perto da igreja, decidi não entrar. Pensei que ele não precisasse de mim por perto, para tocar e cantar. Imaginei que outro mostraria a ele o que fazer. Fui andando até que cheguei numa outra igreja, que estava afastada da cidade, onde na frente havia uma rua descalça e um campo aberto. A entrada desta igreja era por uma rampa, onde no meio da rampa havia um enorme portão de lata, que estava caindo, Pois um dos ferros que o segurava na parede, havia desprendido.
Ao passar por ele, a gente entra bem no meio da igreja. Entrei e vi muitas pessoas em pé, conversando. Atravessei a igreja e sai do outro lado, numa sala onde havia várias pessoas tomando café, em pé e conversando muito. Fiquei lendo alguma coisa que estava escrita numa parede, mas não lembro o que era. Resolvi ir embora. Atravessei novamente a igreja pelo meio. Vi o padre conversando com algumas pessoas. Ao chegar ao portão, ele estava fechado. Só que estava encostado, uma banda do portão na outra, de forma que ficasse fechado, porque devido estar na rampa. Ele sempre ficava aberto. Abri o portão e sai, tentei fechá-lo novamente, mas não conseguia fazer o que haviam feito para mantê-lo fechado, então deixei aberto e fui indo embora.
Ao sair naquela rua descalça, veio vindo um Corceu branco, destes carros bem antigo, dirigido pelo Nenêim, meu irmão. Ele parou o carro perto de mim e disse que aquele amigo meu não iria tocar e nem cantar na igreja. Ele havia pedido a outra pessoa para ir ao lugar dele. Então eu disse que não tinha problema, desde que fosse alguém. O Nenêim foi embora e eu continuei andando por aquela rua descalça.
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