sábado, 17 de abril de 2010

A ESTRADA INUNDADA


Estava com o Fabrício, meu chefe, indo trabalhar. A gente estava numa caminhonete destas grandes, da Toyota. Eu ia em pé, na carroceria, segurando na cabine. A gente ia por uma estrada de terra, que a gente já conhecia. Esta estrada beirava sempre um ribeirão. Nisto chegou num ponto que esta estrada estava inundada. O Fabrício continuou dirigindo assim mesmo. Até que a água estava da altura das laterais da carroceria da caminhonete. Mas não entrava na carroceria. Nisto o Fabrício parou, pois na frente estava um local, onde a estrada descia um morro. Então imaginamos que a caminhonete afundaria ali. O Fabrício então fez uma manobra e voltou. 


Quando chegou num local da estrada que não tinha água, ele parou a caminhonete rente uma cerca de arame. Desceu e disse que a gente ia a pé. Perguntei se era naquela estrada inundada. Ele disse que sim. O carro não passava, mas a gente podia ir nadando. Fomos indo pela estrada, sem tirar a roupa nem nada. Quando a água estava na altura do meu peito, sai nadando, seguindo aquela inundação. Olhei para os lados e vi que a inundação só acontecia na estrada mesmo. Na mata ao lado, não tinha água nenhuma. Fui nadando e pensando porque a gente não ia pelo mato, que era muito mais fácil.


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