Estava eu numa praia do nordeste. Estava junto a algumas pessoas que brincavam com uma bola. O mar ficava um pouco distante de onde eu estava. Pois eu estava no alto de uma duna de areia, distante uns 20 metros do mar. Nisto, a beira do mar, passou um carro, deste tipo bugre, só que da policia. Ele ia rapidamente e com a sirene ligada. Nisto a bola daquelas pessoas que brincavam, foi um pouco distante dali. Eu fui buscá-la. Nisto vi vindo outro bugre da policia, só que este tinha uma grande espingarda presa em sua traseira. Tipo aqueles carros usado em guerra. Então imaginei que o que estava acontecendo não era nada bom. Decidi ir embora, sem pegar a bola.
Fui caminhando até que cheguei num pomar. Havia algumas frutas caídas no chão, que não sei qual era. Fui andando pelo pomar quando ouvi vozes. Continuei andando e percebi que era o Ricardo, irmão meu com o qual não converso, conversando com o Tonhão, meu irmão também. Ele reclamava de uma briga. O Tonhão estava no chão e o Ricardo em cima da árvore, jogando as frutas para o Tonhão. Imaginei de que briga que falavam, fosse a que tive com ele. Decidi então ir embora. Quando estava indo, o Ricardo pulou da árvore quase na minha frente. Para não olhar para ele, desviei o olhar para outro lado e fui indo embora.
Ele então continuou a conversar com o Tonhão dizendo que a briga tinha sido feia lá no jogo de truco. Imaginei que ele tinha falado que a briga era no jogo de truco, só para eu pensar que não estava falando da nossa briga. Continuei andando e fui embora dali.
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