Estava em frente da Caixa Econômica Federal, da Avenida Primeiro de Junho. Entrei, passei pela porta giratória, e lá dentro não era o banco, e sim, as Casas Bahia. As mercadorias estavam apenas nas laterais, ficando todo o centro livre, como um imenso corredor. Fui caminhando até chegar ao fundo. Lá no fundo, parecia o quintal de uma casa comum. Era de chão, havia um tanque de lavar roupa e mangueira de jardim jogada ao chão. Havia uma prateleira com console de vídeo game. Peguei um vídeo game Nintendo Wii. Fui embora com ele. Atravessei toda a loja. Quando cheguei na porta giratória, passei normalmente. Ao passar, vi uma criança brincando ali. Então percebi que não havia pagado o vídeo game, e a porta não tinha impedido minha saída.
Então achei que isto seria normal, depois as Casas Bahia mandavam a cobrança. Mas resolvi voltar para saber se era assim mesmo. Passei pela porta giratória novamente, e na minha direita vi o que seria o balcão do crediário e pagamento. Havia duas mulheres e um homem atrás deste galpão. Os três conversavam, só que de costas para quem precisasse ser atendido. Então percebi que este tinha sido o motivo de eu passar, sem pagar. Resolvi voltar ao fundo da loja, pois não tinha dinheiro para comprar o vídeo game. Coloquei o mesmo de volta na prateleira e fui embora.
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