Estava na sala de espera de um consultório médico. Esta sala era muito grande a havia várias pessoas. Havia a secretária que ficava à mesa que tinha ali. Nisto chegou minha vez e a secretária me mandou entrar. Entrei neste consultório, que era bem grande também.
Só que neste consultório, a gente fazia a consulta, sozinho. A gente consultava a gente mesmo, não havia médio. Então tirei a roupa para me consultar comigo mesmo. Deitei na maca por alguns instantes, apertei minha barriga e depois me levantei. Depois fui vesti-la novamente. Quando fui pegar meus sapatos para calçá-los, a secretária mandou entrar o próximo cliente a se consultar. A secretária disse para mim que eu estava demorando, pois já estava ali a mais de cinco minutos.
As pessoas que entraram foram um homem, uma mulher e uma criança. Então calcei um sapato e quando fui calçar o outro vi que tinha perdido o pino por onde passa o cadarço. Sai procurando o mesmo e o tal homem que tinha entrado ali foi me ajudar. Acabei encontrando ele debaixo de uma tela de um metro quadrado mais ou menos que tinha ali neste consultório. Fui amarrar o cadarço e vi que não era meu cadarço. Era um arame de aço.
Assim não consegui amarar meu sapato. Nisto o Ricardo chegou vindo do banheiro que tinha naquele consultório. Perguntou-me onde havia balde porque não tinha água na descarga do banheiro. Disse a ele que não sabia se tinha balde ali. Ele então disse que ia embora o deixar o vaso cheio. Calcei meu sapato e resolvi ir embora sem colocar o cadarço.
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