Estava indo por uma rua. Carregava nas mãos uma valise tipo das que os médicos usavam antigamente quando iam visitar os doentes nas suas casas. Muito vista em filmes e novelas de época. Atravessado na alça desta valise tinha um guarda chuva.
Estava chovendo fraco, mas mantinha o guarda chuva ali na alça. Nisto quando fui passar por dois homens que iam à minha frente, vi que eram conhecidos meu. Um deles me perguntou aonde eu ia. Depois ele mesmo disse que eu trabalhava no escritório e só pegava serviço às nove horas. Faltavam dez minutos para as nove haras. Disse então que eu não precisava correr. Embora eu não trabalhasse mais naquela empresa, ele ficou falando e não deu para eu desmentir.
Nisto chegamos a uma bifurcação em “Y” que havia nesta rua. Disse para os dois que iria pegar a rua da esquerda, porque iria passar na casa da minha mãe antes. Mas este que falou comigo disse que iria por ali também, me acompanhando. O outro foi pela rua da direita. Quando cheguei a frente à casa da minha mãe, dei thial para este colega meu e entrei na casa da minha mãe. Mas só entrei e sai imediatamente. Este colega meu estava me esperando.
Fui indo com ele pela rua até que percebi que estava chovendo forte, mas ainda assim não abri meu guarda chuva. Nisto vi o Fernando jogando bola com os amigos dele ali naquela rua. Ele tinha uns 10 anos. Na verdade eu estava indo buscar o Fernando. Ele estava usando uma camisa do Atlético Mineiro. Quando o Fernando me viu ele acenou para mim dizendo que estava ali.
Então disse para aquele colega meu que ia comigo, que eu tinha ido buscar o Fernando e não iria trabalhar naquele dia. Mas não disse a ele que não mais trabalhava ali.
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